/ POR IDEAFIXA
O cabelo e vestimenta, o espírito pioneiro e a evocação de um modo de viver mais indígena que remete ao começo dos Estados Unidos. Esses preceitos e esses jovens eram membros de comunidades que criaram para praticarem um estilo de existência considerado radical.
Muitas dessas comunidades surgiram em diferentes pontos do país do Tio Sam. No meio da natureza selvagem, áreas do oeste, sudoeste e no estado de New England, essas pessoas construíram cabanas e moradias, dividiam o dinheiro, o trabalho e tinham sua próprias leis e tabus.
De acordo com a revista LIFE, os pioneiros destas comunidades eram diferentes dos migrantes e imigrantes que buscavam no oeste e na natureza a riqueza. Era exatamente o contrário. Eram refugiados da cidade. Mesmo que já houvesse experimentos como este no país, tais comunidades eram tidas como uma evolução do modelo e filosofia hippie.
A maioria dos membros vieram de cidades como Nova York, São Francisco e etc. Escaparam da violência urbana, do assédio da polícia e da desilusão. A religião tinha raízes no cristianismo, hinduísmo, budismo zen, entre outras. Algumas comunidades permitiam o uso de maconha e LSD, mas muitas baniam usuários e desencorajam o uso.
Sexualmente, a moral era muito mais ampla e menos formatada que a das sociedades tradicionais. No entanto, muitas comunidades preservavam a monogamia. As crianças costumavam ser criadas por adultos e pelos jovens mais velhos, pois eram considerados uma família.
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