Na última quarta-feira, dia 13 de maio, no fatídico dia em que a princesa assinou a lei mentirosa, o jornalista e crítico musical , André Forastieri, escreveu um texto que quase me fez vomitar. Acompanho o rapaz desde meus 13 anos quando ele criticava os meus preciosos discos de Engenheiros do Hawai e Guns n’ Roses. Ele usou um bom dia para mostrar as garras da Casa Grande e dar uma lembradinha sobre quem pode e quem não pode fazer festas caras e ostentadoras."
Quando li este trecho, parei e resolvi ler até porque não fosse isso, não me chamaria nenhuma atenção porque prá mim seria muito normal um casamento ostentoso de qualquer "estrela" dessas do jet, se é que existe, brasileiro. Continuei lendo e aí a Camila fala num nome que nunca ouvi falar, de um indivíduo chamado André Forastieri, que escreveu um texto que "quase a fez vomitar". Uauuuuuu, a coisa estava engrossando e eu queria saber do final da história daquele casamento que até então, como não fui convidada, nem sabia.
Dei uma de fucinhadora e fui atrás do que o tal André Forastieri tinha escrito e realmente se a Jornalista Camila Vieira ficou com vontade de vomitar, acho que mentalmente vomitei, de tanto nojo fiquei com cada sílaba que tive a capacidade de ler. Resultado: Fiquei imaginando o que leva um cara a menosprezar uma jovem senhora, que trabalha, paga suas contas, dá conta de sua casa, de suas responsabilidades e de seu filho e que resolveu aos xxxxx anos, casar e por conta disso querer compartilhar com os amigos e talvez deles, por que não? receber presentes que a ajudaram a oferecer a festa da forma que ela sempre quiz?
A quem interessa espalhar ódio e desconfiança num momento especial de uma senhora que apenas desejou casar, receber presentes e dar uma grandiosa festa para demonstrar aquela falicidade momentânea, coisa tão difícil de encontrar hoje em dia, porque é muito mais fácil espalhar ódio, agressão e preconceito. Naturalmente aquele "escrevinhador" não foi convidado e tratou de atacar tal um canhão giratório a todos que segundo ele, representam o PIB Cultural brasileiro, o que nem sei se era verdade e espero que sim, mas atacando até a vitoriosa carreira de Gilberto Gil, quando afirma lá nos seus escrito: " Ninguém nas nossas artes personifica esta proximidade proveitosa do poder tão bem quanto Gilberto Gil. Conforme sua carreira decaía, se transmutou em ongueiro, político, ministro."
Não estou defendendo Preta, Gil ou seja lá quem for, mas eu tinha acabado de ler e de postar aqui neste Balaio, um artigo do filósofo Mário Sérgio Cortella onde ele afirma que "As pessoas estão agressivas na internet. Ali, há todo tipo de insulto, o que abala os ofendidos. Reagir ao preconceito, dessa forma, não parece tão simples. O preconceito tem duas fontes: a covardia e a tolice... Ele só se eleva quando rebaixa o outro. Necessita ver que o outro não serve e não presta para ele poder valer alguma coisa. É um fraco que teme aquele que não é igual e se sente ameaçado por ele." e por conta disso resolvi desabafar um pouco na defesa de alguém quem nem conheço e de seu pai que sempre admirei.
Só faltou ao escrevinhador, dizer que o dinheiro do casório veio dos cofres públicos, faltou não! ele disse quando mencionou a Petrobrás. Mas aqui nos meus "miolos" eu posso imaginar também quem pagou ao Sr. Forastieri, para denegrir a imagem de um casamento normal como tantos outros, prá mim, a mesma pessoa que atingiu a artista Preta Gil chamando-a de negra e atingindo sua vida pessoal, como se isso, hoje em dia não valesse nada. Todo mundo sabe quem é, porque ele ocupa um cargo eleito pelo povo que ele representa, porque se o elegeu é exatamente igual a ele. Agora resta saber quanto o Senhor Forastieri recebeu para denegrir a imagem de uma senhora que dentro de seus padrões, queria apenas uma maravilhosa festa de casamento. (maristela farias)
Quando li este trecho, parei e resolvi ler até porque não fosse isso, não me chamaria nenhuma atenção porque prá mim seria muito normal um casamento ostentoso de qualquer "estrela" dessas do jet, se é que existe, brasileiro. Continuei lendo e aí a Camila fala num nome que nunca ouvi falar, de um indivíduo chamado André Forastieri, que escreveu um texto que "quase a fez vomitar". Uauuuuuu, a coisa estava engrossando e eu queria saber do final da história daquele casamento que até então, como não fui convidada, nem sabia.
Dei uma de fucinhadora e fui atrás do que o tal André Forastieri tinha escrito e realmente se a Jornalista Camila Vieira ficou com vontade de vomitar, acho que mentalmente vomitei, de tanto nojo fiquei com cada sílaba que tive a capacidade de ler. Resultado: Fiquei imaginando o que leva um cara a menosprezar uma jovem senhora, que trabalha, paga suas contas, dá conta de sua casa, de suas responsabilidades e de seu filho e que resolveu aos xxxxx anos, casar e por conta disso querer compartilhar com os amigos e talvez deles, por que não? receber presentes que a ajudaram a oferecer a festa da forma que ela sempre quiz?
A quem interessa espalhar ódio e desconfiança num momento especial de uma senhora que apenas desejou casar, receber presentes e dar uma grandiosa festa para demonstrar aquela falicidade momentânea, coisa tão difícil de encontrar hoje em dia, porque é muito mais fácil espalhar ódio, agressão e preconceito. Naturalmente aquele "escrevinhador" não foi convidado e tratou de atacar tal um canhão giratório a todos que segundo ele, representam o PIB Cultural brasileiro, o que nem sei se era verdade e espero que sim, mas atacando até a vitoriosa carreira de Gilberto Gil, quando afirma lá nos seus escrito: " Ninguém nas nossas artes personifica esta proximidade proveitosa do poder tão bem quanto Gilberto Gil. Conforme sua carreira decaía, se transmutou em ongueiro, político, ministro."
Não estou defendendo Preta, Gil ou seja lá quem for, mas eu tinha acabado de ler e de postar aqui neste Balaio, um artigo do filósofo Mário Sérgio Cortella onde ele afirma que "As pessoas estão agressivas na internet. Ali, há todo tipo de insulto, o que abala os ofendidos. Reagir ao preconceito, dessa forma, não parece tão simples. O preconceito tem duas fontes: a covardia e a tolice... Ele só se eleva quando rebaixa o outro. Necessita ver que o outro não serve e não presta para ele poder valer alguma coisa. É um fraco que teme aquele que não é igual e se sente ameaçado por ele." e por conta disso resolvi desabafar um pouco na defesa de alguém quem nem conheço e de seu pai que sempre admirei.
Só faltou ao escrevinhador, dizer que o dinheiro do casório veio dos cofres públicos, faltou não! ele disse quando mencionou a Petrobrás. Mas aqui nos meus "miolos" eu posso imaginar também quem pagou ao Sr. Forastieri, para denegrir a imagem de um casamento normal como tantos outros, prá mim, a mesma pessoa que atingiu a artista Preta Gil chamando-a de negra e atingindo sua vida pessoal, como se isso, hoje em dia não valesse nada. Todo mundo sabe quem é, porque ele ocupa um cargo eleito pelo povo que ele representa, porque se o elegeu é exatamente igual a ele. Agora resta saber quanto o Senhor Forastieri recebeu para denegrir a imagem de uma senhora que dentro de seus padrões, queria apenas uma maravilhosa festa de casamento. (maristela farias)
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Quem pagará pelo casamento de Preta Gil? Procure sabe - André Forastieri
Não existem palavras na língua portuguesa para descrever o casamento de Preta Gil. Precisaríamos da precisão zombeteira de Oscar Wilde. Da capacidade de indignação de Eduardo Galeano. Da compreensão do subdesenvolvimento de V.S. Naipaul. Do ouvido apurado e brutal de um Norman Mailer.
Sem um milésimo do talento de nenhum deles, resta focar nos fundamentos do jornalismo: siga o dinheiro.
Sabemos quem não pagou: o noivo, personal trainer. E sabemos o que não pagou: a carreira de Preta Gil. Tudo que ela toca vira fracasso. Grava discos que ninguém compra, faz shows que ninguém assiste, não emplaca em mídia nenhuma. É a eterna candidata a celebridade. Jamais decolou ou decolará. Pode andar 50 quilômetros por qualquer grande cidade brasileira e não será reconhecida. Resta a figuração boba-da-corte em programas de TV estrelados e dirigidos por seus amigos.
Também sabemos que o casamento não foi pago por seu reality show na internet, “Preta Vai Casar”. A média de audiência de cada vídeo foi perto de 100 mil visualizações. O valor de mil visualizações no YouTube é quase R$ 10,00. Donde que cada vídeo desses vale, no mercado de internet, uns mil reais. Não paga o bolo.
Talvez papai e mamãe, Gil e Flora, empresária do cantor? Espetáculos de desperdício como esse não são raros. Os ricos do Brasil festejam como se o mundo fosse acabar amanhã. Casamento de filha é oportunidade única para se exibir. A nova onda entre os muito ricos é promover festa de debutante para as filhas em Nova York ou Miami. Soube de um banqueiro que tem problemas com a filha adolescente, porque seu helicóptero é o mais simplezinho entre os pais de suas colegas de classe. E por aí vamos.
Mas esse não é só o casamento da filha de um homem rico, de um ex-ministro. É uma reunião de algumas das pessoas mais famosas do Brasil. Algumas muito amadas pelo povão. Outras sem fama, mas perfeitas ilustrações do que é feito o nosso país. Desconhecia o casal Amora Mautner e Arnon Collor de Mello. Ela é filha de Jorge Mautner, ele de Fernando Collor. A poesia alternativa, a tirania alagoense, é tudo a mesma coisa. A arte no Brasil sempre acaba em farsa.
Como se fala sobre reuniões de empresários, “estava lá todo o PIB”. No casamento de Preta Gil estava lá boa parte do PIB cultural brasileiro. Gente que vive “na mídia” e da mídia. No Brasil o capital que importa é a proximidade do poder - midiático, financeiro, e em última instância, estatal.
Por isso é que o Rio continua sendo nossa verdadeira capital. Brasília é um arrabalde aberto de terça a quinta. São Paulo amanhece trabalhando. O Rio é o lugar da fama e do poder. Do dinheiro público, que move as engrenagens da fama e do poder. Ninguém nas nossas artes personifica esta proximidade proveitosa do poder tão bem quanto Gilberto Gil. Conforme sua carreira decaía, se transmutou em ongueiro, político, ministro.
Neste Brasil sem água nem esgoto, homicida, burro, febril de dengue, existe um instrumento perfeitamente legal para artistas tomarem o dinheiro dos impostos e botarem nos próprios bolsos. São as leis de incentivo à cultura. Através delas, empresas deixam de pagar imposto, pegam esse dinheiro e financiam atividades culturais.
Quais empresas? As grandes, e se forem estatais, Petrobras etc., melhor ainda, que fica tudo em casa. Quais atividades culturais? Qualquer uma que o Ministério da Cultura aprovar para “captação”. Gil foi o ministro anos; seu secretário-executivo, Juca Ferreira, é o atual. Pintou uma graninha boa para o próprio Gil, assim que deixou o ministério, claro.
Sob eles, milhões e milhões de reais foram “investidos” pelas empresas amigas nos negócios dos chegados. Porque são isso, negócios, certo? Quando você embolsa dinheiro público para bancar seu show, seu DVD, sua exposição, sua turnê, está fazendo um negócio, e ótimo, porque sem risco. Se ninguém aparecer para assistir ao filme que você produziu, dane-se, você já ganhou o seu. É o que acontece com 90% dos filmes bancados via lei de incentivo. É uma excrescência e uma propina disfarçada. Compra a cumplicidade da classe artística, que a vende baratinho.
É tentador chamar o casamento de Preta Gil de Baile da Ilha Fiscal. Para os que não conhecem nossa história: foi uma festança perdulária que aconteceu numa ilhota na baía da Guanabara, promovida pelo Império, a última antes da proclamação da República. É fato que o festerê de fazer “cultura” e encher o cofre com dinheiro do contribuinte vai diminuir esse ano.
As verbas de marketing das empresas minguarão em 2015. Temos recessão, desemprego e juros altos, e há de piorar. Lá no Planalto os cofres também secaram. O plano do nosso governo para combater a recessão é aprofundá-la, promovendo um arrocho bilionário, que, triste informar, mal começou.
Então vai ter menos dinheiro nosso correndo para as contas dos convivas do banquete. Ou um pouco menos. Mas não desperdice lágrimas com os ricos e famosos. Quem tem dinheiro no banco verá ele se multiplicar em 2015 como nunca vimos no Brasil, pátria dos juros mais altos do planeta.
Quem é chegado dos poderosos sempre garante suas bocadas. Juca Ferreira está lá no Ministério para garantir que o que tiver de verba, vá para as mãos “certas”. O casamento de Preta pode durar para sempre ou acabar semana que vem, que é o que acontece frequentemente com esses enlaces espetaculosos. O descaramento é para sempre.
Não nos faltam só palavras para descrever o que foi esse casamento de Preta Gil. Nos faltam também escritores. Cadê coragem para encrespar com a filha de Gil, eterno ministro e amigo dos amigos? Nossos autores vivem de cachêzinho em seminário patrocinado pelo governo, de edital do governo, de vender livros para o governo. Não ouvirás questionamento a Gil e companhia por parte dos nossos literatos. Precisaríamos de uma versão tupi de Gore Vidal, um bem-nascido que se especializou em cuspir no próprio berço. Ou Louis Auchincloss, advogado, dinheiro velho, que passou a vida escrevendo sobre dinheiro - e como ele nunca sai das mesmas mãos.
CONTINUANDO A NOVELA
Por que Forastieri não pergunta quem paga o casamento das meninas brancas de Alphaville?
Não temos nada parecido. Pena. Precisamos muito de alguém com o talento e a coragem para tranformar em literatura a seguinte notícia, de dezembro de 2014, semanas antes de Juca Ferreira voltar ao ministério: "o Ministério da Cultura autorizou a captação de R$ 6,5 milhões de reais para a peça Gilberto Gil, o Musical. O valor prevê seis meses de apresentação em São Paulo e seis meses no Rio."
Carolina Dieckmann se mudou com a família para uma mansão em um condomínio na Zona Sul do RJ. De acordo com o jornal Extra, “só o terreno custa R$ 3 milhões”. A notícia não causou indignação, mesmo se tratando da grande amiga e “organizadora” da festa da recém-casada, alvo do surto anti-ostentação seletivo. Em comum elas têm o fato de serem artistas e ricas, a diferença e que Carolina é branca, magra e Dieckmann enquanto a outra é gorda, Preta e Gil
Por Camila Vieira*
Eu sigo @PretaGil no Insta há muito tempo, portanto acompanhei suas postagens sobre o casamento. Também sigo Godoy, o tal marido jovem e magro que decidiu casar com uma preta gorda.
A relação deste casal sempre foi questionada com ofensas e, explicitamente, com preconceito nojento. Achava estranho o fato de a cantora não colocar o dedo na ferida, mas, enfim, não era um assunto que debatia, mesmo pensando sobre o caso. Estas situações mexem muito comigo porque sou branca e tenho filhos negros. A vida deles é mais difícil que a minha na infância. Portanto meu olhar para estes fatos é de “tandera”.
Na última quarta-feira, dia 13 de maio, no fatídico dia em que a princesa assinou a lei mentirosa, o jornalista e crítico musical , André Forastieri, escreveu um texto que quase me fez vomitar. Acompanho o rapaz desde meus 13 anos quando ele criticava os meus preciosos discos de Engenheiros do Hawai e Guns n’ Roses. Ele usou um bom dia para mostrar as garras da Casa Grande e dar uma lembradinha sobre quem pode e quem não pode fazer festas caras e ostentadoras.
Não quero debater sobre o casamento, a festa, os gastos, os valores, o excesso , o luxo, as flores, os doces, as lembrancinhas, os famosos, suas roupas, seus looks, seus estilistas, suas cafonices, até porque, este não é meu mundo e nem é o mundo da maioria das pessoas que conheço e que quero conhecer. Mas este é o mundo da maioria dos ricos deste pais, é o dia a dia dos moradores dos nobres bairros das capitais brasileiras, é o mundo dos jovens ricos e brancos, filhos dos ricaços e o dado é assustador: 40% destes jovens não precisarão de nenhuma instrução/formação para continuarem sendo ricos, segundo a pesquisa de Marcelo Medeiros. Mas casamentos como os de Preta, ou até maiores que o dela, acontecem na mesma igreja, no mesmo hotel, no mesmo “maison”, no mesmo cabeleireiro, com os mesmos promoters, diariamente! E ninguém escreve uma linha para criticas, aliás, só para comemorar e afirmar.
É ai que mora o problema. O que faz o jornalista, como ele, escrever boas linhas para questionar o gasto do casamento de uma “Preta” e não de uma Branca? O que faz um veículo de comunicação publicar especificamente um questionamento sobre esta festa? O que faz alguém escrever um texto induzindo que a noiva recebeu afagos governistas para pagar uma suntuosa festa? O que faz André quando tenta politizar o evento de uma pessoa que defendeu panelaços, as marchas dominicais dos conservadores e não concorda politicamente com o pai, mas que parece ter sido financiada por Juca, o ministro governista? O que faz alguém não tolerar uma preta que fez uma série de internet (com poucos compartilhamentos, segundo o jornalista) mostrando o glamour dos casamentos dos ricos, mas no caso, o dela? O faz alguém questionar de onde vem o dinheiro do clã Gil? Afinal, é estranho que pessoas como eles tenham este valor de supostos 2 milhões para gastar em festas iguais as dos brancos ricos?
André Forastieri fala com o rancor de quem foi usurpado, traído por parte de sua “classe” que topou realizar festas de gente de fora de sua casta. Expressa o ódio racial travestido de questionamento social. Conheço os textos dele e muitas vezes debate temas interessantes, outras nem tanto, e desta vez foi infeliz, foi racista! Mas o racismo é tão sórdido que brota de nossos poros sem que a gente perceba o quanto é nocivo para nossa sociedade. Opiniões indignadas e seletivas! Num momento de obscurantismo, declarações de ódio explícito, hipocrisia generalizada e retrocessos sem precedentes, textos como este não contribuem para combater os ricos e suas extravagâncias. Ele foi feito para desconstruir uma família negra. A imagem da Preta, seu pai negro e seu filho gordo de cabelo black power na entrada de uma igreja, onde majoritariamente só entram brancos, é sim representativa. E representatividade importa!
“Carolina Dieckmann, 36, se mudou com a família para uma mansão em um condomínio no Joá, na Zona Sul do Rio de Janeiro”. De acordo com o jornal “Extra”, “só o terreno custa R$ 3 milhões”. Esta notícia, fruto da vida de ostentação dos ricos que tanto causa furor no “populacho” não causou uma onda de indignação, mesmo se tratando da grande amiga e “organizadora” da festa da recém-casada, alvo do surto anti-ostentação seletivo. Em comum elas têm o fato de serem artistas e ricas, a diferença e que Carolina é branca, magra e Dieckmann enquanto a outra é gorda, Preta e Gil.
Camila Vieira, jornalista, mãe de João Cândido, Ana Terra e Maria Heloísa
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