NOTA POLÍTICA
JORNADA DE
PANELAS, PARLAMENTARES TRAIDORES, IMPEACHMENT FRAUDULENTO,
PEREGRINAÇÕES AO BUNKER DO VAMPIRO, GOLPISTAS BICUDO E JANAÍNA
(eleita!), PRISÃO ILEGAL DO PRESIDENTE LULA, FAKES E FAKEADAS E
VITORIA DO FASCISMO
Nos ultimos estertores de
2018, fico me perguntando e não consigo uma resposta plausível de
como se permitiu que um candidato fascista, bizarro, despreparado,
com sinais de psicopatia muito, muito evidentes, que vomita a todo
instante ódio de classe como se ele pessoalmente fosse de uma classe
que nas altas rodas se considera de elite e não até porque nem tem
cultura para tal e sua imensa fortuna, que deveria estar sob
investigação, está sendo ovacionado e aprovada por todos os órgãos
de investigação .
O
que aconteceu com o Brasil foi muito grave e nem conseguimos ainda
calcular o que levou aqueles milhões de brasileiros despejarem tanto
ódio pelas benesses que estavam transformando o país numa potencia
mundial. Quais
as desilusões, os ressentimentos que tomaram conta dessa classe
média enlouquecida, enraivecida
e muitas vezes desnuda, que entrou em transe a
ponto de pousarem praticamente nuas durante as manifestações que
ocorreram?
Em transe sim… cheia de ódio, gritando e batendo panelas que ainda
nos doem nos ouvidos, criando um terror político e social, amparados
em suas sandices por empresários patuscos, também
enlouquecidos
de ódio, gritando
em nome de Deus, da Pátria e da Sociedade, ricos à frente e uma
boiada autentica seguindo-os.
Naquele
momento jamais imaginei que o fascismo servia
de base às jornadas de 2013, mas tive certeza que com o impeachment
fraudulento da ex-Presidenta Dilma Roussef essa desgraça sairia do
armário mais infecto que já estávamos de olho desde que Janaína
Paschoal e Hélio Bicudo, dupla de golpistas responsáveis
diretos pela crise que o país está enfrentando após o golpe no
Brasil, depois
do impeachment de
Dilma Rousseff, sem
esquecermos, e
não quero esquecer do
nome de nenhum deles, como o
do economista Armínio Fraga, do
senador José Serra, oposicionistas que sabiam mamar em onça como
Benito Gama (PTB-BA), ,
José Carlos Aleluia (DEM-BA), Raul Jungmann (PPS-PE), Rodrigo Maia
(DEM-RJ), senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pauderney Avelino
(DEM-AM), Mendonça Filho (DEM-PE), Júlio Lopes (PP-RJ), Danilo
Forte (PSB-CE), Carlos Marun, o
dançarino,l
(PMDB-MS), Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB-PE), Tadeu Alencar
(PSB-PE) entre
outros.
Na estimativa de Heráclito, o
bicudo,
80 parlamentares participaram desses encontros. O
ex-ministro
Nelson Jobim, que
foi perfeito ensinando a técnica de um processo de impeachment
Mostrou os três lados da moeda”, lembrou o deputado piauiense.
Heráclito
Fortes, Jarbas Vasconcelos, José Carlos Aleluia, Raul Jungmann,
Marcos Pestana (PSDB-MG), Tadeu Alencar, Rubens Bueno (PPS-PR) e
Mendonça Filho eram
o “cérebro da conspiração” – para usar uma imagem que os
mais velhos, os quatro primeiros, conhecem bem. Entre eles próprios,
com a intimidade que as amizades permitem, batizaram-se de “G-8”.
O G, no caso, significando “geriátrico” – uma homenagem aos
setentões, ou quase. Heráclito, por exemplo, ainda tem 65. Para
Raul
Jungmann. “Foi um estado-maior informal do impeachment, reuniões
onde se preparava o cardápio do que iria ser servido”.
Outros parlamentares como Roberto Freire (PPS-SP), Bruna Furlan (PSDB-SP), Jutahy Junior (PSDB-BA), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE), Felipe Maia (DEM-RN). Carlos Marun, o dançarino do Vampiro, do PMDB do Mato Grosso do Sul, defensor vigoroso do presidente da Câmara, Eduardo Cunha e que já falava grosso como linha de frente da oposição mais empedernida. Todos convidados para os jantares de Heráclito. “Esse grupo foi fundamental”, disse e “Ajudou a ampliar o número de deputados pró-impeachment e, principalmente, aparou as arestas entre estratégias momentaneamente discordantes.” Naquele momento, as três maiores peregrinações do mundo eram a de Fátima, a de Aparecida e a do Palácio Jaburu, o bunker do vice-presidente Michel Temer, como já escrevi em outro artigo.
Outros parlamentares como Roberto Freire (PPS-SP), Bruna Furlan (PSDB-SP), Jutahy Junior (PSDB-BA), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE), Felipe Maia (DEM-RN). Carlos Marun, o dançarino do Vampiro, do PMDB do Mato Grosso do Sul, defensor vigoroso do presidente da Câmara, Eduardo Cunha e que já falava grosso como linha de frente da oposição mais empedernida. Todos convidados para os jantares de Heráclito. “Esse grupo foi fundamental”, disse e “Ajudou a ampliar o número de deputados pró-impeachment e, principalmente, aparou as arestas entre estratégias momentaneamente discordantes.” Naquele momento, as três maiores peregrinações do mundo eram a de Fátima, a de Aparecida e a do Palácio Jaburu, o bunker do vice-presidente Michel Temer, como já escrevi em outro artigo.
E,
garanto a vocês, mesmo repetitiva, não vou esquecer QUE
FORAM ESSES SENHORES e alguns
outros, imbuídos do mesmo ódio que, aproveitando as paneladas de
junho de 2013, provocaram a radicalização do conflito que culminou
com o impeachment fraudulento da Presidenta Dilma, na cassação
também fraudulenta da candidatura vitoriosa do Presidente Lula e
expôs diante
de nós
o quanto são frágeis as veias sangrentas
de nosso país e de toda América Latina, a ponto de um Netanyahu
convidado
do fascista eleito, estar passeando livremente em nosso país em
apoio a um eleito
histriônico,
demagógico,
incapaz, que mal sabe pronunciar um discurso e que se escondeu atrás
de uma facada mentirosa, “desferida” por um louco previamente
contratado e vergonhosamente escondida por médicos, que se formaram
para salvar vidas de pessoas e teatralmente conseguiram transformar
facada sem sangue num “desastre nacional” com a maior desfaçatez,
permitindo a eleição de um cidadão semelhante a Hitler que durante
30 anos jamais alguém ouviu sequer falar.
Maristela
Farias
Jornalista
DRT 1778/PE