quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

NOTA POLÍTICA A ESQUERDA SEMPRE FOI VÍTIMA DE VIOLÊNCIA. A VIOLÊNCIA NUNCA PARTIU DE NÓS (Lula)

A ESQUERDA SEMPRE FOI VÍTIMA DE VIOLÊNCIA. A VIOLÊNCIA NUNCA PARTIU DE NÓS (Lula)



“Acho certo que as pessoas agora vão para as ruas e se manifestem. Mas a esquerda aqui sempre foi vítima da violência. A violência nunca partiu de nós. Veja a história do nosso país, dos nossos mortos.” Luiz Inácio Lula da Silva

“Não é o Lula que está em jogo. Está em jogo a democracia. Se você move um processo político para impedir que alguém seja candidato, isso não é muito democrático” (Luiz Inácio Lula da Silva)

O dia 24 de janeiro passou e nos deixou a todos, deveras revoltados. .Ou defendemos Lula com todas as nossas forças, ou vamos dar prova de que aceitamos todas as falcatruas que estão sendo praticadas pelo traidor Temer, pelo Juízes Morro e Dallagnoll, os reizinhos de Curitiba, por toda justiça envolvida e cega deste país
Vamos lá pra trás?
Em 2002 com um discurso moderado, prometendo a ortodoxia econômica, respeito aos contratos e reconhecimento da dívida externa do país, conquistou a confiança de parte da classe média e do empresariado.
Em 27 de outubro de 2002, Lula foi eleito presidente do Brasil, derrotando o Senador José Serra do PSDB, afirmando no seu discurso de diplomação: "E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país."
Em 29 de outubro de 2006, Lula é reeleito no segundo turno, vencendo o ex-governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin do PSDB, com mais de 60% dos votos válidos.
A dívida externa teve uma queda de 168 bilhões de reais. O seu início de governo chegou a ser elogiado pelo presidente do FMI na época. Houve incremento na geração de empregos. De 2003 a 2006 a taxa de desemprego caiu e o número de pessoas contratadas com carteira assinada cresceu mais de 985 mil, enquanto o total de empregos sem carteira assinada diminuiu 3,1%. Já o total de pessoas ocupadas cresceu 8,6% no período de 2003 a 2006.
Em seu primeiro ano de governo, Lula empenhou-se em realizar uma reforma da previdência, por via de emenda constitucional, caracterizada pela imposição de uma contribuição sobre os rendimentos de aposentados do setor público e maior regulação do sistema previdenciário nacional.
A questão econômica tornou-se consequentemente a pauta maior do governo.Segundo o economista Reinaldo Gonçalves, professor da UFRJ, em uma comparação de todos os 29 mandatos presidenciais desde a proclamação da república, Lula fica na 19ª posição.
Ao fim de seu governo, sua popularidade era maior do que a que possuía ao ser eleito, como ocorreu com poucos presidentes nas democracias do mundo. Pesquisa do instituto Datafolha, divulgada no dia 17 de Dezembro de 2006, mostra que 52% consideravam seu governo ótimo ou bom.
Chegando mais perto do 24 de janeiro, Lula dá uma entrevista que foi conduzida por ZEIT ONLINE juntamente com jornalistas de The New York Times, The Guardian, Libération, El País e La Nación (da Argentina) e quem leu sentiu o significado da frase do advogado Cristiano Zanin, quando disse “o grand old man do movimento operário brasileiro” será julgado pot ter recebido um imóvel de amigos do setor privado, mas o mais importante pe que na pauta está o futuro de Lula e do país inteiro, pois o político de 72 anos de idade não quer ir à prisão, quer assumir mais uma vez o poder.
Lula não vai desistir, foi condenado e vai entrar com Recurso. Dia 26 viajaria à Etiópia para uma conferência sobre a fome do mundo mas um determinado juiz que ainda não estava na história de Lula, APARECEU e mandou a PF de Temer confiscar o passaporte de Lula. ??????? que depois liderar uma grande marcha dos seus apoiadores no Brasil, percorrendo o Sul depois o Norte.
RECORDANDO…
Quando Lula se candidatou para eleição de 2002, seus adversários disseram que ele se ridicularia e arruinaria a economia, mas o que aconteceu?
Lula conseguiu produzir um das melhores períodos da economia brasileira e distribuíu as receitas na população. Lula transformou pessoas pobres em cidadãos respeitados, que conhecem os seus direitos e hoje se pode ver essas pessoas em todos os shopping centers ou nos aeroportos. Mas a ascensão dos pobres também foi uma fonte do ódio de outros segmentos bem definido da sociedade. Esse segmento não quer dar lugar a outras pessoas no espaço público. Ele não aposta na democracia. Promovem uma política de ódio colocando os fundamentos da democracia em jogo .
Material extraído da entrevista conduzida por ZEIT ONLINE juntamente com jornalistas de The New York Times, The Guardian, Libération, El País e La Nación (da Argentina).
Maristela Farias – Jornalista DRT 1778/PE

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