quinta-feira, 12 de maio de 2016

AMANHÃ, MUITOS COMEÇARÃO A SENTIR SAUDADE DO TEMPO EM QUE O GOVERNO OUVIA OS TRABALHADORES

Ontem, o maravilhoso blog Cafezinho publicou este post "AMANHÃ, MUITOS COMEÇARÃO A SENTIR SAUDADE DO GOVERNO QUE OUVIA OS TRABALHADORES" e eu estou publicando hoje, exaramente na hora em que a nossa Presidenta Dilma vai receber a comunicação de seu afastamento do cargo de Presidenta do Brasil e fica confirmado o post.

Esta gente que vai "assumir" não tem representatividade para representar este país que colocou 54.000.000 de pessoas nas ruas, para elege-la Presidenta, cuja vontade soberana está sendo desrespeitada. Estão ultrapassando todas as conquistas, salários, médicos, casas, descoberta do Pre-Sal, o futuro do país a oportunidade e a esperança de avançar muito mais.

O golpe, qus partiu da oposição desde o momento que pediu recontagem de votos, anulação das eleições, tudo isso, provocaram instabilidade com o objetivo de tomarem o que não conquistaram. Sabotaram com o objetivo de governar e forjar o meio propício ao golpe.

Quando uma presidenta é afastada sem culpa não é impeachment, é golpe numa presidenta que não cometeu crime que não recebu propina não compactuou com a corrupção. Nossa Presidenta está sendo afastada através de um processo inconsistente e não existe maior brutalidade do que uma pessoa honesta e inocente ser acusada por crime que não cometeu, Segundo Dilma, não existe injustiça pior que condenar um inocente.!

Esta mulher que está sendo afastada hojenunca aceitou chantagem de qualquer natureza, nunca cometeu crime e tudo que fez foi autorizado por lei já que todos os atos pearicados foram legais e necessários idênticos aos atos praticados por todos os presodentes que a antecederam e não eram crime na época e não o fotam agora pois tudo estava de conformidade com a lei.

Temos que resistir até porque o Brasil não pode ser o primeiro a fazer isso porque o golpe não visa apenas destituir a presidenta querem destruir todos os avanços e nós vamos dizer não ao golpe "porque a luta pela Democracia não tem data para terminar. A luta contra o golpe é longa e nós vamos vencer. Esta vitória depende de todos nós eo mundo saberá que há milhões de defensores no Brasil. A história é feita de luta e a Democracia é o lado certo da história" (Dilma Roussef.

A Dilma Roussef está saindo cercada pelo povo que a ama e de seus ministros, e a partir de agora muitos começarão a sentir saudade do tempo tempo em que o governo ouvia e atendia aos trabalhadores não como desejava, mas na medida do possível de uma forma justa para que uma boa maioria tivesse o melhor para suas vidasm deum governo que  sempre olhou para os mais pobres permitindo o país atingir maior desenvolvimento.




11 de maio de 2016


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Foto: Mídia NINJA
'Alguns vão começar a entender amanhã e sentir saudade'
"Hoje é um dia triste para os movimentos sociais", dizia, do carro de som, a secretária de Formação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) da CUT, Michele Marques, enquanto uma passeata com algumas centenas de trabalhadores saía da sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, no ABC paulista, em direção à rodovia Anchieta, na manhã de hoje (11). Era um ato da Frente ABC contra o impeachment, já quase uma manifestação de protesto e alerta em relação ao governo prestes a se instalar, talvez amanhã, com o afastamento da presidenta Dilma Rousseff. "Muitos vão começar a entender amanhã", prosseguiu Michele. "Vão sentir saudade dos tempos em que o governo ouvia os trabalhadores."
A expectativa era quanto à votação, no Senado, do processo de impeachment, tido como praticamente consumado. Os discursos alertavam para as dificuldades que virão, mas já apontavam para a resistência. "Se fosse pela rua, esse golpe hoje no Senado não aconteceria", afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques. "É na rua que os movimentos progressistas têm virado o jogo."
Quem possivelmente assumirá o poder a partir de amanhã (12) não resolverá os problemas sociais, da economia, do combate à corrupção. Pelo contrário, lembra Rafael. "Dali só vai sair um projeto perverso contra a sociedade, os trabalhadores, a juventude, para comemoração da Fiesp, da Febraban, das famílias que comandam a comunicação brasileira." Um projeto, acrescenta, "que não passaria na eleição".
"Qual o interesse da Fiesp, da CNI, no impeachment da presidenta Dilma?", emendou o deputado estadual Teonilio Barba (PT), dizendo que entidades empresariais da indústria e do comércio gastaram mais de R$ 500 milhões durante esse processo de derrubada do governo. "No governo Lula e no primeiro mandato de Dilma tentaram fazer reforma da Previdência e trabalhista, não conseguiram", afirmou, ao lembrar que agora a Câmara já aprovou um projeto que libera a terceirização – o texto está agora no mesmo Senado que vota hoje o impeachment. Ao se referir ao programa do PMDB, Barba disse tratar-se "de uma ponte para o futuro da elite política brasileira, para os empresários". Para os trabalhadores, "é um abismo".
"Eles não representam a juventude, os trabalhadores", disse Morena Selerges, do Levante Popular da Juventude. "Queremos mais universidades federais, mais ProUni."
A concentração começou às 6h, diante da sede do Sindicato dos Metalúrgicos. De lá saiu a passeata, uma hora depois, rumo à Anchieta, sem interromper o trânsito na rodovia que liga a capital ao litoral sul. Às 7h50, os manifestantes ocuparam uma lateral, para um ato que duraria mais uma hora. "Talvez hoje percamos uma pequena batalha de uma guerra instalada no país", disse o presidente da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM-CUT), Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão. "Não podemos permitir que essa onda de retrocesso cresça e nos afogue", reforçou o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira.
"Ontem, mostramos o tamanho da resistência que eles vão enfrentar", afirmou o presidente da CNM-CUT, Paulo Cayres, chamando o governador Geraldo Alckmin de "merendão", referência ao escândalo de desvio de recursos da merenda escolar no estado, e Michel Temer de "trairão". A entidade organiza uma semana de mobilizações pelo país, contra a ameaça de retirada de direitos. "Tem trabalhador que ainda não acordou. Querem vender o país, desregulamentar a CLT. Não reconhecemos golpistas. O espaço de troca de poder é nas eleições, é na democracia."
http://www.ocafezinho.com/2016/05/11/cnm-amanha-muitos-comecarao-a-sentir-saudade-do-tempo-em-que-governo-ouvia-os-trabalhadores/

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