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Moderna máscara de parede Bamileke.

Muitas das artes produzida pela tribo Bamileke associado com cerimónias reais. Estátuas mais Bamileke representa o chefe. Objectos de arte mostrou a posição de uma pessoa, a hierarquia. Como uma pessoa desceu ou subiu a víbora social, os Creste material frisada Bamileke usado e o número de peças alteradas.

Na residência de um chefe seria encontrar figuras e máscaras ancestrais, bem como cocares, pulseiras, tronos de contas, tubos, colares, espadas, chifres, ventiladores, presas de elefante, peles de leopardo, vasos de terracota e louça. Tudo isso foi usado para afirmar o poder do chefe.
Pérolas e as máscaras são comuns nesta comunidade. Máscaras foram decorados com cobre, cauri conchas e miçangas. Eles foram esculpidos para representar cabeças masculinas e femininas, veado, búfalo, pássaros e elefantes. As máscaras de elefante e as máscaras de búfalo representava o poder e força. Bamileke máscaras eram geralmente usadas em cerimônias e rituais, tais como funerais e festas anuais. Os estilos de arte das tribos pastagens são teve de se diferenciar por causa dos padrões de migração complexos da região.

Dançarinos bamileke

Entre os Bamileke, a sociedade Kuosi, que se reporta direCtamente ao rei, é responsável por dramáticas telas disfarçados. Esta era uma antiga sociedade guerreira, cujos membros hoje são compostas de homens poderosos e ricos. Até mesmo o rei pode vestir uma máscara para uma aparição no aKuosi celebração que é uma dança pública, realizada a cada dois anos como uma exibição de riqueza do reino. Na imagem você vê os mascarados Kuosi com suas máscaras de elefante de contas e headressses penas. Estes headresses penas também foram usadas por eles mesmos com um traje de pano. As máscaras da sociedade Kuosi pode assemelhar-se elefantes e leopardos, sendo que ambos são animais reais.

Enquanto máscaras Bamileke e mascarados podem aparecer em festivais de reais, que estão normalmente associadas a sociedades de vários homens, a maioria dos quais são finalmente ligados ao palácio e ao rei. As sociedades estão fechadas para os forasteiros, e somente aqueles que têm o autorização para participar nas várias actividades poderão fazê-lo. Cada sociedade tem sua própria casa especial, as suas próprias máscaras, trajes, danças e uma linguagem secreta, e que agem em nome do rei para estabelecer a ordem e preservar as estruturas sociais e religiosas do reino.

Mulheres bamileke usando seu vestido tradicional (índigo) e executa a dança em seu festival Weh em Yaounde

O bamileke vivem nos campos de grama na providência oeste dos Camarões. Eles eram conhecidos como
"O povo lá Embaixo" associada a eles com a região de habitação. A região é composta principalmente de campos de grama, um platô montanhoso. A região é conhecida por seu relevo montanhoso e solo rico.
O bamileke referem a si mesmos como bamileke quando se fala com-bamileke não tribos, mas especificar seus reinos ao falar com outros membros da tribo bamileke. A região bamileke é dividido em cinco divisões administrativas na província ocidental: Bamboutos, Haut-Nkam, MiFi, Menoua e Nde.