quarta-feira, 2 de julho de 2014

9 PROFISSÕES ESTRANHAS QUE JÁ NÃO EXISTEM MAIS


Conheça 9 profissões estranhas para a atualidade e que perderam o sentido de existir com as inovações tecnológicas.


As cidades abandonadas mais perigosas do mundo

Vigias de aviões inimigos. Antes dos radares, as tropas utilizavam espelhos acústicos e dispositivos como estes para detectar a aproximação de aviões inimigos pelo som.



Caçadores de ratos. Foram empregados na Europa para controlar a população de ratos. Corriam grande risco de infecção, porém ajudaram a prevenir a proliferação destes roedores e as doenças que estes transmitem.


Recolocador de pinos. Eram garotos jovens que trabalhavam nas canchas de boliche recolocando os pinos que os clientes derrubavam.


Despertador humano. Eram o que atualmente conhecemos como despertador, porém tratava-se de uma pessoa contratada para assegurar que seu cliente acordasse a tempo para ir ao trabalho. Ele utilizava-se de paus e pedras para bater nas janelas e portas da casa do cliente a fim de acorda-lo.


Cortador de gelo. Antes das tecnologias de refrigeração modernas se tornarem populares podia-se encontrar os cortadores de gelo nos lagos congelados dos países nórdicos para que fossem usados em bares e restaurantes. Era um trabalho perigoso e em condições extremas.


Acendedor de iluminação pública. Eram pessoas que iam pela cidade com uma vara que possuía um pavio na ponta, acendendo as lamparinas das ruas. Tornaram-se obsoletos com a chegada da luz elétrica.



 Guia de toras (ou troncos). 
Antes que as tecnologias de transporte fossem suficientemente avançadas para transportar as toras cortadas em caminhões, estas pessoas flutuavam sobre os troncos em rios para guia-los até as serrarias.


Operador telefônico.
 Eram parte importante das redes de telefonia antigamente antes que a tecnologia moderna os substituísse. Conectavam as chamadas de longa distância e tinham outras funções que agora são feitas de forma digital.
 

Os ressuscitadores.
  Conhecidos como "ladrões de corpos", eram contratados no século XIX para retirar os cadáveres de seus túmulos e entrega-los ás universidades para que fossem estudados. Naquela época era difícil obter corpos por meios legais, o que levou as universidades a adotar outros métodos para continuarem seus estudos.


 [RT]

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