GOVERNO AINDA DEFENDE PORTARIA QUE PERMITE ESCRAVISMO NO BRASIL APESAR DE TODA SOCIEDADE SE POSICIONAR CONTRA
ALGUÉM IMAGINA QUE O ASSUNTO TRABALHO ESCRAVO JÁ FOI EXCLUÍDO DA CABEÇA MALÉVOLA DO GOLPISTA TEMER E DE SEUS ASSOCIADOS? POIS ESTÃO MUITO ENGANADOS. ELES QUEREM ATENDER A BANCADA RURALISTA
''A RECOMENDAÇÃO PARA REVOGAÇÃO DA PORTARIA HAVIA SIDO FEITA PELA PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL ANA CAROLINA ROMAN, QUE ATÉ O MOMENTO, NÃO FOI CONTATADA NEM PELO MINISTRO, NEM PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO, SEJA PARA NOTICIAR A REVOGAÇÃO DA PORTARIA OU SUGERIR UMA ALTERAÇÃO DO TEXTO'',.(FONTE: PORTAL VERMELHO, COM INFORMAÇÕES DO BLOG DO SAKAMOTO
DIANTE DE TAMANHA ABERRAÇÃO, O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL NO DISTRITO FEDERAL (MPF/DF) PROPÔS À JUSTIÇA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA CONTRA O MINISTRO DO TRABALHO, RONALDO NOGUEIRA DEVIDO À AÇÕES QUE RESULTARAM NO ENFRAQUECIMENTO DO COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO
Logo, é impossível deixar de falar no assunto quando ainda não se tem uma posição do Presidente nem do Ministro do Trabalho do Temer para a Portaria revogada pela Procuradora do Distrito Federal.
Para os procuradores da República, a edição da portaria pelo ministro "teve o objetivo de atender os interesses da bancada ruralista do Congresso Nacional, de forma a influenciá-los na votação oferecida pelo então procurador-geral da República contra o Presidente da República Michel Temer e outros Ministros de Estado, inclusive o chefe da Casa Civil".
A ação pede a condenação do ministro a: ressarcimento integral do dano; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida; e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
O documento é assinado pelas procuradoras da República Ana Carolina Roman, Anna Carolina Maia, Marcia Brandão Zollinger, Melina Castro Montoya Flores e o procurador da República Felipe Fritz Braga
O Ministério Público Federal e o Ministério Público do Trabalho também pediram a revogação da medida. E a Organização Internacional do Trabalho (OIT) disse que o texto ameaça interromper uma trajetória de sucesso que tornou o Brasil uma referência no combate ao trabalho escravo.
O Ministério Público Federal e o Ministério Público do Trabalho também pediram a revogação da medida. E a Organização Internacional do Trabalho (OIT) disse que o texto ameaça interromper uma trajetória de sucesso que tornou o Brasil uma referência no combate ao trabalho escravo.
Com informações do Consultor Juríidico, Blog Vermelho do PCdoB, blog do Sakamoto. Pragmatismo Político
Maristela Farias – Jornalista DRT 1778/PE
Maristela Farias – Jornalista DRT 1778/PE
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