sábado, 18 de maio de 2019

NOTA POLÍTICA

LEMBRAR, SEMPRE, AUSCHWITZ (EM IMAGENS)


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Em tempos de fascismo implantado no país, não podemos esquecer Auschwitz
Em  27 de janeiro de 2018, assinalam-se 74 anos da libertação do campo de concentração de Oswiecim pelas tropas da União Soviética. Foi na Polónia que o regime nazi instalou a mais tristemente célebre fábrica de morte do Holocausto. Em alemão, diz-se Auschwitz.

Criado em 1940, o campo serviu inicialmente de prisão para cidadãos da Polónia, país que os alemães tinham invadido no ano anterior, dando início à Segunda Guerra Mundial.

A partir de 1942, e com a "solução final" da questão judaica definitivamente em marcha, Auschwitz tornou-se no maior campo de extermínio de judeus em toda a Europa.

Foram lá mortas mais de um milhão de pessoas. As vítimas eram maioritariamente judias, mas também havia ciganos, prisioneiros de guerra soviéticos, e gente de outras etnias que o regime nazi catalogava de "sub-humanos".

A maior parte foi gaseada em grandes balneários onde, em vez de água, os chuveiros libertavam o gás Zyklon B.

Nesta galeria, composta por fotografias tiradas pela agência Reuters nos últimos dias, mostra-se o que sobra, mais que isso, se preserva, do campo de concentração, que perdura como um dos lugares mais infames da história da humanidade.

No dia 27 de janeiro de 2015, 300 sobreviventes desse pesadelo cruzaram o portão que cinicamente, há mais de setenta anos, lhes anunciava que "o trabalho liberta".

Com a reforma de Previdência, nem precisaremos campo de concentração, os trabalhadores, especialmente os mais pobres nem precisarão ser encarcerados em campos. Em suas casas mesmo, junto com suas famílias, morrerão de inanição, de doenças simples que se transformam em  incuráveis por falta de alimentação, de saúde e todos os males que a pobreza extrema provocam e dilaceram o ser humano.

POR FAVOR TSF, NÃO ESQUEÇA!











































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