segunda-feira, 21 de outubro de 2013

CRÂNIO DE 1,8 MILHÃO REESCREVE A HISTÓRIA


 

Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História

 
 
Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano.


Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano. Fotos AP.
 
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Segundo esta hipótese, as diferentes espécies às quais faz referência a palentologia, como o Homo habilis e o Homo rudolfensis, eram todos antepassados do Homo erectus que diferiam somente em sua aparência.
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História  Neste crânio - e em outras mostras provenientes de Dmanisi - vemos em apenas um grupo todos os traços que antes, achávamos, identificavam os diferentes grupos , declarou o diretor do Museu Nacional da Geórgia, David Lordkipanidze, à AFP, depois da apresentação do crânio nesta sexta-feira na capital georgiana. 
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano.
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História O paleobiólogo Bernard Wood, professor da Universidade George Washington, se declarou cético em relação aos resultados da análise do crânio de Dmanisi. Wood declarou à AFP que o método utilizado pelos autores não levam em consideração outras diferenças importantes entre as amostras. Segundo o especialista, este crânio sem precedentes por suas características,  na realidade, poderia ser o de uma nova espécie de hominídeo .
 
 
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano.
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano.
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano.
 
Crânio de 1,8 milhão de anos reescreve a História Cientistas georgianos apresentaram um crânio de 1,8 milhão de anos. Ao contrário de outros fósseis conhecidos do gênero Homo, este crânio muito bem conservado e achado em Dmanisi, um sítio arqueológico na Geórgia, é constituído por uma pequena caixa craniana, uma face grande e dentes longos, enfatizaram os pesquisadores, explicando que se trata do antepassado mais antigo do ser humano descoberto fora do continente africano.
 
 
 
 

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