Localizada no Oceano Pacífico, mais precisamente na Polinésia Oriental (a 3.700 quilômetros da costa chilena), a ilha de Páscoa é famosa mundialmente por causa de suas misteriosas estátuas de pedras, conhecidas como Moais (grandes cabeças esculpidas em rochas vulcânicas). São 887 estátuas exclusivas da Ilha de Páscoa e todas são muito semelhantes entre si.
A ilha recebeu esse nome em 1722, quando o capitão holandês Jacob Roggeveen junto de sua tripulação, desembarcou em uma das praias da ilha um dia antes do domingo de páscoa. Obviamente, esse é o motivo da ilha se chamar Ilha de Páscoa.
Entretanto, ela já havia sido descoberta há vários séculos atrás, e segundo alguns pesquisadores, os seus habitantes vieram de algum lugar do Pacífico, provavelmente das Ilhas Marquesas. Existe uma lenda que diz que a Ilha de Páscoa teria sido parte de um continente desaparecido sob as águas do Pacífico.
Um dos mistérios sobre os moais é como eles foram construídos, já que as maiores estátuas possuem um peso de dezenas de toneladas. Como foram transportados até ali ainda é motivo de debate entre pesquisadores.
Segundo algumas estimativas, os moais foram erguidos há cerca de mil anos atrás pelos nativos da região, os “Rapanui”. Uma das teorias sugere que as estruturas foram erguidas em homenagem aos líderes mortos, representandos pelos moais, explicando o fato de que todos eles estejam de costas para o mar, e de frente para o interior da ilha onde estavam localizadas suas aldeias.
De acordo com outra teoria levantada por Edmundo Edwards, do Instituto de Astrofísica das Canárias, sugere que os moais seguem um padrão de construção baseado nas estrelas, como as Pirâmides do Egito.
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