PUBLICADO EM O MUNDO REAL
NÃO PODEMOS MAIS PERMITIR QUE HORRORES DO TIPO SE REPITAM (MF)
Após a libertação dos territórios ocupados pelos Alemães nos países Europeus, milhares de mulheres que tiveram relacionamentos com soldados alemães e oficiais,
foram expostas a humilhações brutais nas mãos de seus concidadãos.
Este posta trata de fatos nem sempre lembrados. Verdadeiras feridas da guerra que ainda doem.
De mulheres humilhadas e de crianças injustiçadas.
foram expostas a humilhações brutais nas mãos de seus concidadãos.
Este posta trata de fatos nem sempre lembrados. Verdadeiras feridas da guerra que ainda doem.
De mulheres humilhadas e de crianças injustiçadas.
Os franceses levaram a cabo mais ativamente em suas compatriotas. Irritados com a derrota, com os longos anos de ocupação e a divisão do país, a raiva da França era descarregada nessas garotas.
A campanha para identificar e massacrar os colaboradores, foi chamada de “L’épuration sauvage”.
Cerca de 30.000 mulheres com suspeita de ter ligações com os alemães, foram submetidas a humilhação pública.
Cerca de 30.000 mulheres com suspeita de ter ligações com os alemães, foram submetidas a humilhação pública.
Muitas vezes, de tal forma a evitar ter que acertar contas pessoais, muitos dos participantes ativos de então, trataram de se salvar tentando desviar a atenção de sua cooperação à autoridades Alemãs.
Acompanhadas por maldições e ameaças um caminhão aberto andava lentamente e na parte de trás, havia cerca de uma dúzia de mulheres, todas com cabeças raspadas e gaixas de vergonha.
Muitas vezes, não bastava raspar a cabeça e desenhavam uma suástica pintada em seu rosto ou queimando com ferro em brasa na testa.
Muitas não suportaram a vergonha e cometeram suicídio.
Elas foram consideradas como “nacionalmente indignas” e muitas foram condenadas a mais de seis meses a um ano de prisão, seguido de uma diminuição dos direitos por mais um ano.
Nesse último ano, foi chamado de “ano da vergonha nacional”. Uma coisa semelhante aconteceu nos outros países liberados da Europa.
Nesse último ano, foi chamado de “ano da vergonha nacional”. Uma coisa semelhante aconteceu nos outros países liberados da Europa.
Mas há um aspecto vergonhoso em silêncio por décadas – crianças nascidas de soldados alemães. Elas foram rejeitadas duas vezes – nascidas fora do casamento e fruto da ligação com o inimigo.
De acordo com várias estimativas, na França, nasceram mais de 200 mil crianças chamadas de “filhos de ocupação”, mas ironicamente, a França proibiu os nomes Alemães e a aprender o idioma. Muitas dessas crianças acabaram por serem criadas em orfanatos.
Houve casos de assassinatos dessas crianças, apenas por serem filhos de soldados Alemães.
O fundador da associação franco-alemã de crianças filhos da ocupação “Coração Sem Fronteiras”, que hoje somam cerca de 300 membros, um francês, filho de um soldado alemão disse: “Nós fundamos essa associação porque a sociedade infringiu os nossos direitos. A razão: ser filho franco-alemão, concebido durante a Segunda Guerra Mundial. Nós nos unimos para procurar em conjunto por nossos pais, para ajudar uns aos outros e trabalhar para preservar a memória histórica. Por que agora? Anteriormente, era impossível de se fazer: o assunto permanecia como tabu “.
Na Alemanha de hoje, não há previsão legal segundo o qual os filhos de soldados alemães, nascidos de mães francesas têm direito a cidadania alemã…
Na Noruega, as garotas eram cerca de 15.000, e 5 mil, que deram à luz à alemães, foram condenadas a um ano e meio de trabalho forçado, e quase todas as crianças foram declaradas pelo governo como deficientes mentais e enviadas para hospícios, onde foram mantidas até os anos 60.
A União norueguesa para as crianças da guerra, declarou que essas crianças foram usados para testar medicamentos.
Somente em 2005, o parlamento Norueguês trouxe um pedido formal de desculpas a essas vítimas inocentes e aprovou uma compensação pelas experiências no valor de 3 milhões de euros. Este valor pode ser aumentado se a vítima fornecer provas documentais de ódio, medo e desconfiança por causa de sua origem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário