“Peço a renovação de nosso compromisso em acabar com a escravidão moderna, para que nossos filhos vivam em um mundo livre de racismo e preconceito”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
No momento em que a comunidade internacional se reúne para comemorar o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e o Tráfico Transatlântico de Escravos, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, alertou nesta quarta-feira (25) que a prática insidiosa de escravidão forçada continua ressoando por todo o mundo em várias formas – a partir de trabalho forçado e tráfico para fins de exploração sexual e de cativeiro em condições semelhantes à escravidão.
“Essas práticas desprezíveis não poderiam existir sem o racismo enraizado”, lembrou Ban. “Peço a renovação de nosso compromisso em acabar com a escravidão moderna, para que nossos filhos vivam em um mundo livre de racismo e preconceito, com igualdade de oportunidades e direitos para todos.”
O tema deste ano, “Mulheres e Escravidão”, presta homenagem e celebra a força das muitas mulheres escravizadas que enfrentaram sofrimentos insuportáveis, incluindo a exploração sexual, bem como aquelas que lutaram pela liberdade da escravidão e defenderam a sua abolição.
Segundo a ONU, estima-se que um terço das 15 milhões de pessoas que foram deportadas da África através do comércio transatlântico de escravos eram mulheres.
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