sábado, 9 de novembro de 2013

ÁFRICA KWANZA YAYA - TCHINDO-HULU




Tchitundo-Hulu (também grafado Tchitundulo) é um morro granítico situado no município de Virei, 137 km a leste da cidade do Namibe, na província do mesmo nome, em Angola.



O local é conhecido pelas gravuras/pinturas rupestres do "Morro Sagrado dos Mucuísses", um dos mais belos conjuntos rupestres da Pré-História existentes em Angola, onde abundam representações de animais e desenhos esquematizados.

A estação arqueológica do Tchitundo-Hulu tem uma idade de mais de quatro mil anos e é o ponto de partida das artes rupestres de África que têm o seu inicio na província do Namibe.

Apesar da relevância do local, as gravuras correm o risco de desaparecer, pelo empolamento, por acções térmicas, da camada superficial da rocha que depois se fragmenta. As principais gravuras encontram-se no grande morro granítico que dá acesso à chamada "Casa Maior" que se abre sobre a falésia em forma de anfiteatro.

As gravuras/pinturas são datadas do Paleolítico e Neolítico e atribuídas a povos que habitavam o local, antes à chegada dos bantus.
 


 
Tchitundo-Hulu

Tchitundo-Hulu (também grafado Tchitundulo) é um morro granítico situado no município de Virei, 137 km a leste da cidade do Namibe, na província do mesmo nome, em Angola.

O local é conhecido pelas gravuras/pinturas rupestres do "Morro Sagrado dos Mucuísses", um dos mais belos conjuntos rupestres da Pré-História existentes em Angola, onde abundam representações de animais e desenhos esquematizados.

A estação arqueológica do Tchitundo-Hulu tem uma idade de mais de quatro mil anos e é o ponto de partida das artes rupestres de África que têm o seu inicio na província do Namibe.

Apesar da relevância do local, as gravuras correm o risco de desaparecer, pelo empolamento, por acções térmicas, da camada superficial da rocha que depois se fragmenta. As principais gravuras encontram-se no grande morro granítico que dá acesso à chamada "Casa Maior" que se abre sobre a falésia em forma de anfiteatro.

As gravuras/pinturas são datadas do Paleolítico e Neolítico e atribuídas a povos que habitavam o local, antes à chegada dos bantus.

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