sábado, 24 de setembro de 2016

MORO MANDA PRESIDÊNCIA AVALIAR "TRALHAS" DE LULA

NOTÍCIAS MSN

Publiquei esta matéria colhida do Notícias NSN com tanta raiva que esperei um pouco prá não escrever  aqui indevidamente tudo o que acho do Dr Moro. Nada contra seu trabalho contra a corrupção, mas tudo, tudo mesmo contra a forma como está sendo conduzida toda essa palhaçada que visa desmoralizar um único partido e um único líder partidário chamado LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, Silva como muitos brasileiros que receberam do maior Presidente deste País, uma oportunidade de enxergar a vida de outra forma e de ver seus filho escaparem de uma vida miserável com a maioria deles.

Decidido o impeachment da Presidenta Dilma da forma mais incoerente possível, o ataque se volta para o Ex-Presidente Lula. Mas não vou falar a respeito disso porque tenho uma espécie de terceiro sentido a respeito de tudo e de todos os acontecimentos muito recentes. Mas minha raiva é tão grande desse senhor Moro que aumentou mais quando li o título da notícia: MORO MANDA PRESIDÊNCIA AVALIAR "TRALHAS" DE LULA". Alguém certamente vai dizer que a palavra  TRALHAS foi usada pelo Lula. E daí? como diz meu neto de 6 anos João Miguel. E daí? Realmente Dr. Moro o senhor demonstra a cada momento o quanto acha insignificante todo o trabalho e luta do Maior Presidente deste País e NUNCA, repito NUNCA deveria utilizar a palavra TRALHAS para se referir a todos os bens em poder do Presidente Lula, até porque a decisão agora proferida - determinando a avaliação do acervo - é mais um exemplo dos excessos cometidos por Moro em relação a Lula e reforça a sua suspeição para qualquer julgamento envolvendo o ex-Presidente. O acervo presidencial entregue a Lula ao final do seu segundo mandato observou as disposições da lei 8.394/91, exatamente como ocorreu em relação aos ex-Presidentes da República que o antecederam. A seletividade de Moro também confirma sua parcialidade.  Moro não atua como juiz em relação a Lula, mas, sim, como implacável acusador que quer condená-lo a qualquer custo, para interferir no cenário político-eleitoral de 2018". e tem mais  dos 568 itens recebidos nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apenas nove foram incorporados ao patrimônio da União (1,58%)'. E até acredito que indevidamente para que não saíssem com as mãos abanando. Sinto muito dr. mas o ataque ao Presidente Lula é lastimável, lamentável e odienta.

Quer ser Presidente?

VOTOS EM 2018 ESTÃO À DISPOSIÇÃO DE QUALQUER CIDADÃO MOROU?

Maristela Farias DRT 1778-Pe.

    
Brasil: Afinal, Lula é ou não ministro?


O juiz federal Sérgio Moro aceitou pedido da Procuradoria da República e mandou nesta sexta-feira, 23, a Secretaria da Presidência da República avaliar os bens apreendidos em poder do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Aletheia - desdobramento da Lava Jato que pegou o petista.

Moro concedeu prazo de 45 dias, 'prorrogável se necessário'.A DECISÃO DE MORO"Faz-se necessário solicitar exame por órgão administrativo acerca do material apreendido para que possa ser feito o necessário crivo, entre o que pertence ao acervo pessoal do ex-presidente - e há objetos, como medalhas, que aparentemente são pertinentes ao acervo pessoal, e o que eventualmente deveria ter sido, na esteira do disposto nos decretos, incorporado ao Patrimônio da Presidência da República", registrou Moro.

A solicitação do Ministério Público Federal, subscrito por treze procuradores da República, tem base em auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) que apurou 'desvio ou desaparecimento de bens pertencentes à União nos Palácios do Planalto e da Alvorada, incluindo a análise dos inventários anteriores e posteriores à última transmissão de mandato presidencial e da política, normas e procedimentos aplicáveis aos presentes do chefe do Executivo Federal'.

Em março, quando estourou Aletheia, a Polícia Federal descobriu um cofre no Banco do Brasil em São Paulo onde estavam armazenados objetos que o ex-presidente chama de 'tralhas' e alega ter recebido de presente quando exerceu os dois mandatos (2003/2010).https://soundcloud.com/julia-affonso-2/111-audio12Na decisão, Moro afirmou que a defesa de Lula primeiramente havia se 'comprometido a prestar esclarecimentos', mas depois não houve mais 'essa intenção'.
"Acolho o requerido pelo Ministério Público Federal e atribuo tal função à Secretaria da Presidência da República e que, reputando necessário, poderá contar com o auxílio de outros órgãos, como o próprio Tribunal de Contas da União", determinou Moro."

Oficie-se à Secretaria de Administração da Presidência da República, com cópia deste despacho, da manifestação do Ministério Público Federal da petição e laudos, solicitando os especiais préstimos do órgão para que seja examinado, se necessário in loco (no caso com autorização deste Juízo), o material apreendido em cofre no Banco do Brasil e ali depositado em 21 de janeiro de 2011 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para averiguar se existem ali bens que na forma do Decreto nº 4.081, de 11/01/2002 e do Decreto nº 4.344, de 26/08/2002, devem ser incorporados ao Patrimônio da Presidência da República.

"Moro afirmou que deverá ainda ser verificado, 'considerando os arquivos e dados disponíveis na Secretaria da Presidência da República ou em outros órgãos, a origem dos bens ali depositados'.Auditoria do TCU aponta que 'em virtude das fragilidades nos procedimentos de classificação desses presentes, constatou-se que dos 568 itens recebidos nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apenas nove foram incorporados ao patrimônio da União (1,58%)'.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE LULA

Nota

"O juiz Sérgio Moro não tem jurisdição sobre o acervo presidencial do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esse acervo contém, fundamentalmente, cartas, documentos e presentes por recebidos por Lula no Brasil e no exterior ao longo de 8 anos do seus dois mandatos presidenciais. Não tem, assim, qualquer relação com Curitiba, com a Petrobras ou com a Lava Jato.A decisão agora proferida - determinando a avaliação do acervo - é mais um exemplo dos excessos cometidos por Moro em relação a Lula e reforça a sua suspeição para qualquer julgamento envolvendo o ex-Presidente.O acervo presidencial entregue a Lula ao final do seu segundo mandato observou as disposições da lei 8.394/91, exatamente como ocorreu em relação aos ex-Presidentes da República que o antecederam. A seletividade de Moro também confirma sua parcialidade.Moro não atua como juiz em relação a Lula, mas, sim, como implacável acusador que quer condená-lo a qualquer custo, para interferir no cenário político-eleitoral de 2018". Cristiano Zanin Martins

Nenhum comentário: