quinta-feira, 23 de abril de 2015

EMPREENDEDORISMO SOCIAL GERA LUCRO E DESENVOLVIMENTO - POR PORTAL BRASIL

Empreendedorismo social é um termo que significa um negócio lucrativo e que ao mesmo tempo traz desenvolvimento para a sociedade. As empresas sociais, diferentes das ONGs ou de empresas comuns, utilizam mecanismos de mercado para, por meio da sua atividade principal, buscar soluções de problemas sociais

Negócios sociais

Empresas geram lucro ao mesmo tempo em que oferecem produtos e serviços para qualidade de vida da população; conheça apoiadores

por PortalBrasil
Negócios sociais oferecem serviços que melhoram de qualidade de vida da população excluída
Negócios sociais oferecem serviços que melhoram de qualidade de vida da população excluída
Empreendedorismo social é um termo que significa um negócio lucrativo e que ao mesmo tempo traz desenvolvimento para a sociedade. As empresas sociais, diferentes das ONGs ou de empresas comuns, utilizam mecanismos de mercado para, por meio da sua atividade principal, buscar soluções de problemas sociais.
Os negócios sociais integram a lógica dos diferentes setores econômicos e oferecem produtos e serviços de qualidade à  população excluída do mercado tradicional, ajudando a combater a pobreza e diminuir a desigualdade. Inclusão social, geração de renda e qualidade de vida são os objetivos principais dos negócios sociais, que também são economicamente rentáveis.
Este tipo de negócio com impacto social tem proliferado por todo o País, por uma geração de empreendedores que pautam sua estratégia em valores sustentáveis. Diversas instituições têm colaborado para a conceituação e fomento deste novo modelo de negócio. A organização internacional Artemisia, a Ashoka, pioneira no campo da inovação social, e a Fundação Schwab, responsável pelo prêmio Empreendedor Social no Brasil, são alguns dos órgãos que estimulam o desenvolvimento destes negócios.
Um exemplo de negócio transformador e de impacto social é a Feira Preta, a maior feira de cultura negra da América Latina. Por meio de ações, feira de negócios e eventos culturais, a organização busca fomentar o empreendedorismo étnico e fortalecer a cultura negra no País. Em 10 edições, a feira já reuniu 400 artistas, 500 expositores e mais de R$ 2 milhões de circulação monetária e 40 mil visitantes.
Segundo Adriana Barbosa, empreendedora à frente do negócio, muito mais do que um evento cultural, a feira é resultado de um conjunto de iniciativas colaborativas, coletivas e inclusivas. “É um ambiente de encontro e valorização da cultura negra que tem um enorme potencial de mercado e é importante para a economia brasileira”, afirma Barbosa.
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative CommonsCC BY ND 3.0 Brasil CC BY ND 3.0 Brasil

Nenhum comentário: