segunda-feira, 27 de abril de 2015

Gritei preto! Um poema Victoria Santa Cruz



. Um poeta Victoria Santa Cruz da E UMA Expoente arte peruana; E compositor, coreógrafo e Desenhista, com destaque afroperuano arte na AO e não lutar contra o racismo. Ela Participou, em 1958 (com Seu Irmão ou famoso poeta Nicomedes Santa Cruz), nenhum grupo Cumanana.
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Por Victoria Santa Cruz


Estudou em Paris, na Universidade do Teatro das Nações (1961) e na Escola Superior de Estudos Coreografia. Ao voltar para Lima fundou a companhia Teatro e Danças Negras do Peru, que apresentou em dispositivos portáteis com teatros e na Televisão. Isso representou grupo ou Peru NAS comemorações dois Jogos Olímpicos fazer México (1968), premiado pela Sendo Seu Trabalho. O Em 1969 realizou cabelos TURNES EUA; QUANDO voltou para Lima, foi nomeada Diretora do Folk Art Center, Hoje Escola de Folclore. No Festival Primeiro e Latino-americana Seminário Televisão, organizado Pela Universidade Católica do Chile em 1970, venceu como Melhor folclorista. FOI fazer Diretora Instituto Nacional de Cultura (1973-1982).
Seu poema  gritei Preto  Luta E UMA the flag contra ou racismo. He Aquilo relata que tudo preto Já viveu, EO rosto autoimagem de internalizar Uma nega estima sua, Mas, num Crescente, a Palavra "negra", que comeca como um insulto, torna-se em valorosa Afirmação Identidade e da da Humanidade preto.

Vídeo: 




O poema:
Gritei Negra
Victoria Santa Cruz
Ele tinha apenas sete anos,
apenas sete anos,
de sete anos!
Nem mesmo chegou a cinco!
De repente, as vozes na rua
me gritou Preto
Black! Black! Black! Black! Black! Black! Black!
"Eu sou negro?" - Eu disse sim!
", O que é ser negro?" Black!
E eu não sabia que a triste verdade que este esconderijo. Black!
E eu era preto, Black!
Como disseram Black!
E apoiado Negra!
Como eles queriam Negra!
E eu odiava meu cabelo e meus lábios grossos
e parecia perturbado minha carne torrada
e apoiado Negra!
E apoiado ...
Black! Black! Black! Preto
Black! Black! ! Neeegra
Black! Black! Black! Preto
Black! Black! Black! Black!
E o tempo passou,
e sempre amargo
ainda usava minhas costas
meu fardo
E como pesou! ...
I alacié cabelo
polveé meu rosto,
e meu cabelo sempre soou
a mesma palavra
Negra! Black! Black! Preto
Black! Black! Neeegra!
Até que um dia eles se retiraram,
recuou e ia cair
Negra! Black! Black! Preto
Black! Black! Black! Preto
Black! Black! Black! Preto
Black! Black! Black!
E daí?
E daí? Black!
Sim Negra!
Eu sou preto!
Preto Preto!
preto Eu sou
Black! Sim
Negra! Eu sou
preto! Preto
Black! Black'm
De agora em diante eu não quero que
meu cabelo Laciar
não quer
E eu vou rir daqueles,
que para evitar - segundo eles -
que nos prevenir algum desgosto
Eles chamam os negros de cor
e como cor! PRETO
E que bom que parece! PRETO
E quão rápido faz!
Preto Preto Preto Preto
Preto Preto Preto Preto
Preto Preto Preto Preto
Preto Preto Preto
Finalmente
Finalmente percebi FINALMENTE
Eu não recuar FINALMENTE
E com certeza FINALMENTE ir junto
Avanzo e espero FINALMENTE
e abençoar o céu, porque eu queria Deus
que era a minha cor de azeviche
e, finalmente, percebi
que eu já tenho a chave
Preto Preto Preto Preto
Preto Preto Preto Preto
Preto Preto Preto Preto
Preto Preto
sou negro!
Fonte: Portal Vermelho



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