A fotógrafa norte-americana Beth Moon passou 14 anos de sua vida em uma expedição em busca das árvores mais antigas do mundo. A experiência resultou em um livro com imagens maravilhosas e a demonstração de que é necessário preservar para manter essa beleza intacta para as próximas gerações.
Em seu site, Beth explica que muitas das árvores fotografadas só sobreviveram por estarem fora do alcance da civilização. Elas estão em encostas de montanhas, propriedades privadas ou em áreas protegidas por lei.
Algumas das espécies registradas são únicas no mundo, como é o caso dos baobás, encontrados por ela apenas na ilha de Madagascar e que, mesmo assim, é uma das três espécies mais ameaçadas em toda a fauna local.
A escolha das árvores fotografadas pela norte-americana se baseia em três critérios específicos: idade, tamanho imenso e história notável. Segundo Beth, foram feitas diversas pesquisas sobre locais, métodos, história, registros botânicos, artigos em jornais, revistas, além da troca de experiência entre amigos e nativos dos locais visitados.
O trabalho foi feito com o intuito de mostrar ao mundo a importância dessas espécies e da mudança no estilo de vida global por um modelo que afete menos o meio ambiente. “Ao sentir uma sensação maior de tempo, desenvolver uma relação com o mundo natural, nós carregamos essa consciência com a gente, ela se torna parte do que somos. Eu não posso imaginar uma maneira melhor de comemorar a vida de árvores, muitas das quais correm perigo de extinção, do que exibindo os seus retratos”, finaliza Beth Moon na descrição de seu projeto.
Veja abaixo algumas fotos inclusas no livro da norte-americana:
Em seu site, Beth explica que muitas das árvores fotografadas só sobreviveram por estarem fora do alcance da civilização. Elas estão em encostas de montanhas, propriedades privadas ou em áreas protegidas por lei.
Algumas das espécies registradas são únicas no mundo, como é o caso dos baobás, encontrados por ela apenas na ilha de Madagascar e que, mesmo assim, é uma das três espécies mais ameaçadas em toda a fauna local.
A escolha das árvores fotografadas pela norte-americana se baseia em três critérios específicos: idade, tamanho imenso e história notável. Segundo Beth, foram feitas diversas pesquisas sobre locais, métodos, história, registros botânicos, artigos em jornais, revistas, além da troca de experiência entre amigos e nativos dos locais visitados.
O trabalho foi feito com o intuito de mostrar ao mundo a importância dessas espécies e da mudança no estilo de vida global por um modelo que afete menos o meio ambiente. “Ao sentir uma sensação maior de tempo, desenvolver uma relação com o mundo natural, nós carregamos essa consciência com a gente, ela se torna parte do que somos. Eu não posso imaginar uma maneira melhor de comemorar a vida de árvores, muitas das quais correm perigo de extinção, do que exibindo os seus retratos”, finaliza Beth Moon na descrição de seu projeto.
Veja abaixo algumas fotos inclusas no livro da norte-americana:
Redação CicloVivo
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