terça-feira, 19 de setembro de 2017

REAGIR SEMPRE. FALTA INDIGNAÇÃO NESTA PAÍS


NOTA POLÍTICA


QUE A PROMOTORA PEÇA DESCULPAS AO CIDADÃO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, PELO TRATAMENTO INADEQUADO E DESRESPEITOSO
TEMOS QUE REAGIR SEMPRE. TUDO QUE ESTÁ ACONTECENDO NESTE PAÍS, A CULPA É NOSSA. POR FALTA DE INDIGNAÇÃO.
Meu assunto hoje era outro, mas meu peito está exultando e meu coração muito feliz por saber da atitude do Senador Roberto Requião do PMDB-PR, que protocolou um PL “que estabelece normas sobre para detentores de cargos públicos, o tratamento protocolar escrito e oral, destinado ou referente aos detentores de cargos públicos"; com a proposta, todos serão "você" ou "senhor(a)", seguindo o modelo sueco; para Requião, o caso recente da procuradora que exigiu do ex-presidente Lula ser chamada de 'doutora' foi a gota d´água.
Acho, se não tenho certeza, foi a primeira vez que uma reação em cadeia de todos nós brasileiros, que repudiamos a forma indelicada que o cidadão Luiz Inácio Lula da Silva, foi tratado pela promotora, Isabel Cristina Groba Vieira, está obtendo resultado e agora vamos exigir que o PL do Senador Requião seja aprovado.
Da mesma forma que nas redes sociais, fizemos a defesa do Luiz Inácio Lula da Silva, nosso presidente por oito anos, TEMOS que aprender a defender todos os nossos interêsses. Não podemos deixar que essa elite mal acostumada, nos conduza como massa de manobra para que aceitemos todas as idiossincrasias praticadas por eles.
Como disso de Senador Requião, todos eles são apenas agentes públicos e são regiamente, ou não, não me interessa, pagos com nosso dinheiro e por eles devemos ser muito bem tratados e isso desde aqueles funcionários que estão em hospitais, bancos, repartições públicas como um todo, aos policiais e agentes que estão a serviço da população.
A doutora deu o maior fora e foi apadrinhada pelo Dr. Moro. Ofendeu o cidadão Luiz Inácio Lula da Silva, ex-Presidente do Brasil, Doutor Honoris Causa, com 37 títulos e respeitadíssimo no mundo inteiro.
Segundo o senador Requião, “Esse projeto surge com a reação daquela procuradora que lá em Curitiba ao interrogar o Lula e ser chamada por ele por um vício de linguagem (o Lula chama todo mundo de querido, querida), deu-lhe um esbregue, como se diz aqui, um esporro e exigiu respeito. Na verdade, isso é uma reação de um complexo de inferioridade, uma coisa rigorosamente absurda e o juiz intervir: “Ou chame ela de senhora procuradora ou de doutora”. Doutora do que? Que doutorado ela fez? E mesmo que tivesse feito um doutorado, por que teria que ser chamada de doutora? Ela é uma agente pública interrogando um cidadão num processo legal e o respeito tem que ser mútuo.”
Maristela Farias Jornalista DRT 1778/PE
Crédito do video do CAFEZINHO

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