QUE JUIZ TEMOS EM CURITIBA? UM CARRASCO OU UM JUIZ IMPARCIAL QUE ZOMBA DE UM DEPOENTE?
O REI DAS “PATRÍCIAS” E “PATRICINHAS” QUE VESTIRAM CAMISAS AMARELAS COM A FOTO DO JUIZ, QUE CONDENOU O EX-PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E É SÍMBOLO DA LAVA JATO, ALCANÇOU UMA TAXA DE DESAPROVAÇÃO DE 45%
Não vou escrever sobre o Dr. Moro porque ele é o carrasco do cidadão Luiz Inácio Lula da Silva. Vou escrever sobre o Dr. Moro porque ele é o carrasco do Brasil. Pode parecer estranho que chame o Dr. de “carrasco” mas não existe outra palavra que possa defini-lo e vou apenas tentar explicar meu sentimento com relação a essa pessoa que não faz questão nenhuma de manter o decoro e cinicamente finge imparcialidade, perfeitamente percebido na resposta dada durante o último “encontro” dele com o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando além de tudo apoiou a deseducação e grossura da promotora que se ofendeu porque o ex-Presidente, chamou-a de “querida”, um tratamento generoso, sem maldade e que ele, até por vicio, trata todas as pessoas que dele se aproximam.
Ao assumir o posto em Curitiba, chegou o seu momento de destaque em 11 de julho de 2013, quando autorizou a escuta telefônica de um doleiro. Era o início de uma sucessão de denúncias e delações que levou o juiz a desbaratar o maior esquema de corrução da história do Brasil, a “Operação Lava-Jato.”
A partir daí, ele, que é um juiz, se transformou num político, se alinhou com certos políticos e está com rejeição de político e, segundo o Instituto Ipsos, de uma organização internacional respeitada, Sérgio Moro, o CARCEREIRO DA GUANTANAMO DE CURITIBA já tem rejeição nacional. Acabou o papel de mocinho, extrapolou todas as perspectivas que tinham os brasileiros que finalmente alguém seria capaz de julgar com “imparcialidade” porque a dele é “comprada” em troca de delações preparadas e novelizadas.
Que juiz temos em Curitiba?
Um que não respeita a Constituição, os direitos humanos, e as garantias individuais e que “em qualquer democracia já estaria atrás das grades acusado de tortura, espionagem internacional e violação do código do processo penal” e que está empurrando o país para um caos mais perigoso que o que estamos vivendo hoje. Ainda por cima, por sua formação nos EUA, por que não espionagem internacional, tentando ou facilitando junto a setores americanos, paralisar nossa produção de petróleo e novamente nos levar à dependência das refinarias norte-americanas.
Ao assumir o posto em Curitiba, chegou o seu momento de destaque em 11 de julho de 2013, quando autorizou a escuta telefônica de um doleiro. Era o início de uma sucessão de denúncias e delações que levou o juiz a desbaratar o maior esquema de corrução da história do Brasil, a “Operação Lava-Jato.”
A partir daí, ele, que é um juiz, se transformou num político, se alinhou com certos políticos e está com rejeição de político e, segundo o Instituto Ipsos, de uma organização internacional respeitada, Sérgio Moro, o CARCEREIRO DA GUANTANAMO DE CURITIBA já tem rejeição nacional. Acabou o papel de mocinho, extrapolou todas as perspectivas que tinham os brasileiros que finalmente alguém seria capaz de julgar com “imparcialidade” porque a dele é “comprada” em troca de delações preparadas e novelizadas.
Que juiz temos em Curitiba?
Um que não respeita a Constituição, os direitos humanos, e as garantias individuais e que “em qualquer democracia já estaria atrás das grades acusado de tortura, espionagem internacional e violação do código do processo penal” e que está empurrando o país para um caos mais perigoso que o que estamos vivendo hoje. Ainda por cima, por sua formação nos EUA, por que não espionagem internacional, tentando ou facilitando junto a setores americanos, paralisar nossa produção de petróleo e novamente nos levar à dependência das refinarias norte-americanas.
Maristela Farias -Jornalista DRT 1778/PE
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