NOTA POLITICA
NEM TEMER, NEM PARLAMENTARISMO, NEM SEMIPARLAMENTARISMO. O POVO QUER GOLPISTA FORA
Tenho que falar desse infeliz do Eduardo Cunha, uma desgraça anunciada e muito anunciada para o Brasil quando, na presidencia da câmara vinha falando à imprensa, estar negociando com outros partidos uma PEC para troca do Presidencialismo pelo Parlamentarismo
Para especialistas, era difícil precisar e parecia uma tática e uma forma de pressão para enfraquecer ainda mais a Dilma Rousseff. Inclusive a cientista política Mariana Llanos, do Instituto Alemão de Estudos Globais e Regionais (Giga), em Hamburgo, concordava que a ideia de Cunha parecia e era, mais uma tática para enfraquecer a presidente.
Segundo os especialistas, as iniciativas que defendem o sistema parlamentarista – que volta e meia surgem na América Latina, é que elas tentam funcionar como fórmula mágica para resolver as deficiências da política atual, mas não levam em conta que o funcionamento de um parlamentarismo eficiente não depende apenas de um simples desenho político, que não é o principal.
O problema é que o parlamentarismo para ser eficiente no Brasil, teria que promover a mudança de quase todo o Congresso, que tem uma composição infeliz, até porque se isso não acontecer tudo continuará igual.
É preciso uma mudança também na sociedade e na sua relação com o poder, além de um aumento da participação popular", afirma o sociólogo Sérgio Costa, da Universidade Livre de Berlim.
A experiência parlamentarista não é estranha ao Brasil, até porque durante o século 20, o país teve uma curta experiência de 17 meses durante a presidência de João Goulart (1961-1964), cuja implantação à época seguiu a mesma lógica: que desejam aconteça hoje. Enfraquecer o presidente . O atual sistema foi criado pelo general De Gaulle e havia vontade política para reformar e construir um governo eficiente, e não para desestabilizar o chefe de governo da vez, como desejam, até porque o que o Brasil precisa é de estabilidade política.
Eduardo Cunha felizmente está preso não vemos a cara dele nem sua voz, nem seu olhar satânico, mas sabemos que com a conjuntura que hoje existe no govêrno golpista, ele manda e desmanda e o Parlamentarismo reaparece como nova ameaça,
Num artigo de Boulos para a Carta Capital, ele afirma que agora, a ideia expulsa pelo povo, ameaça finalmente entrar pela janela, pelas mãos de Alexandre de Moraes, que trouxe para discussão no Supremo o velho mandado de segurança de 1997, com argumento de advogados da manobra, que o Parlamentarismo garantiria a estabilidade democrática e bloquearia a atual promiscuidade do Executivo com o Congresso para a compra de apoio. DE ANTEMÃO, RECOMENDAR-SE-IA DESCONFIANÇA DOS QUE PRETENDEM A DEMOCRACIA SEM POVO. DESCONFIANÇA QUE SÓ AUMENTA QUANDO VEMOS OS PATROCINADORES DA CAUSA.
A experiência parlamentarista não é estranha ao Brasil, até porque durante o século 20, o país teve uma curta experiência de 17 meses durante a presidência de João Goulart (1961-1964), cuja implantação à época seguiu a mesma lógica: que desejam aconteça hoje. Enfraquecer o presidente . O atual sistema foi criado pelo general De Gaulle e havia vontade política para reformar e construir um governo eficiente, e não para desestabilizar o chefe de governo da vez, como desejam, até porque o que o Brasil precisa é de estabilidade política.
Eduardo Cunha felizmente está preso não vemos a cara dele nem sua voz, nem seu olhar satânico, mas sabemos que com a conjuntura que hoje existe no govêrno golpista, ele manda e desmanda e o Parlamentarismo reaparece como nova ameaça,
Num artigo de Boulos para a Carta Capital, ele afirma que agora, a ideia expulsa pelo povo, ameaça finalmente entrar pela janela, pelas mãos de Alexandre de Moraes, que trouxe para discussão no Supremo o velho mandado de segurança de 1997, com argumento de advogados da manobra, que o Parlamentarismo garantiria a estabilidade democrática e bloquearia a atual promiscuidade do Executivo com o Congresso para a compra de apoio. DE ANTEMÃO, RECOMENDAR-SE-IA DESCONFIANÇA DOS QUE PRETENDEM A DEMOCRACIA SEM POVO. DESCONFIANÇA QUE SÓ AUMENTA QUANDO VEMOS OS PATROCINADORES DA CAUSA.
O argumento dos advogados da manobra é que o parlamentarismo garantiria a estabilidade democrática e bloquearia a ATUAL PROMISCUIDADE DO EXECUTIVO com o Congresso para a compra de apoio, o que duvido. De antemão, temos que desconfiar dos que pretendem Democracia sem povo. Desconfiança que só aumenta quando vemos os patrocinadores da ideia.
Como afirmado lá em cima EDUARDO CUNHA, HOJE INQUILINO DE UMA CELA EM CURITIBA, MAS AINDA ASSIM À BEIRA DE EMPLACAR UM NOVO MINISTRO, DEFENDEU ABERTAMENTE A PAUTA EM 2015, QUANDO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. E MICHEL TEMER, QUE, COMO SABEMOS, CHEGOU AO PODER POR MEIOS FLAGRANTEMENTE ANTIDEMOCRÁTICOS E PRATICANDO A COMPRA DE APOIO PARLAMENTAR, E COMO CERTAMENTE NÃO PRETENDE SE ENVOLVER EM UMA ELEIÇÃO, ESTÁ UTILIZANDO TODA SUA CAPACIDADE SATÂNICA, PARA TERMINAR DE DESTRUIR O PAÍS E PRINCIPALMENTE O EX-PRESIDENTE LULA,
É A EMINÊNCIA PARDA POR TRÁS DO RETORNO DA PAUTA.
Certos da rejeição popular,porque não aceitaríamos, os golpistas inventaram o SEMIPARLAMENTARISMO (OU SEMIPRESIDENCIALISMO), em que o povo votaria no presidente da República que não indicaria ministros, não comandaria a política econômica e simplesmente representaria o País no exterior e cuidaria de deixar o palácio muito bem ambientado.
MAS O QUE NÓS DESEJAMOS TEMER, É QUE VOCÊ PAGUE POR TODO O ROUBO QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO NOS COFRES PÚBLICOS DO PAÍS, COM NOSSAS RIQUEZAS E CONQUISTAS, E QUE OCUPE UMA CELA BEM JUNTINHO DE EDUARDO CUNHA E QUE TODOS OS SEUS ASSECLAS SEJAM BANIDOS DA VIDA POLÍTICA DESTE PAÍS QUE NÃO PRECISA DE VOCE
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Maristela Farias – Jornalista DRT 1778/PE
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Maristela Farias – Jornalista DRT 1778/PE
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