domingo, 12 de novembro de 2017

PODEMOS ACREDITAR QUE, DENTRO DA LEI, É IMPOSSÍVEL QUE LULA SEJA CONDENADO?


PODEMOS ACREDITAR QUE, DENTRO DA LEI, É IMPOSSÍVEL QUE LULA SEJA CONDENADO?
NÃO ACREDITO. QUERO COM MUITA FÉ ESTAR ENGANADA. BASTA VER O QUE ESTÃO FAZENDO COM O VACCARI

A imagem pode conter: atividades ao ar livre

Tenho acompanhado algumas colocações do ex-ministro da justiça Eugênio Aragão, sua coragem e a forma como se coloca contra os abusos da Lava Jato essa talzinha me mete um medo danado poque me remete ao Tribunal Popular Nazista. Pela cara dos juizes, quando não estão entre alegres e felizes entre os pessedebistas, denotam em suas faces o ódio que estão destilando não só contra o PT, mas contra toda nação brasileira avermelhada, que somos todos nós, que diariamente falamos, lemos e no encontramos nas redes sociais, até para que de alguma forma nos sintamos amparados uns nos outros em nossos dissabores e possamos emitir nossas opiniões.
Este encontro quase diário que temos, nos permite ver o que está acontecendo e que era terminantemente proibido anos atrás, quando apenas nos chegavam as notícias que a Globo causadora de todos os nossos males transmitiam exatamente da maneira que ela desejava, colocando na tela todas as Mirians Leitão, todos os Bonner e todos os Waak da vida, divulgando as notícias da forma emaneira que desejavam como ainda fazem, mas que agora nos encaram e às nossas fontes e podemos desmentir o mais rapidamente possíve. Nunca fomos nada para a mídia antibrasileira global que está tendo o atrevimento de querer apresentar um garoto propaganda de um determinado banco como candidato a presidente. É muita ousadia!
Mas como comecei lá em cima, vou aproveitar algumas colocações do ex-Ministro Aragão, quando ele diz: “Na verdade, tanto o juiz Sérgio Moro quanto os procuradores e os delegados estão todos correndo soltos. Parecem bola de gude em boca de banguela.” e claro, existe muita propriedade nesse falar porque o que temos acompanhado é que esses senhores realmente não têm o mínimo de respeito a ninguém e estamos sendo tratados com desrespeitosamente, desconsideradamente como se estivéssemos num tribunal nazista. Quanto ao juiz chefe, ainda segundo Aragão, “Moro pode tudo. Então, se Moro pode tudo, seus amigos e o grupo em volta dele também podem. Nós estamos num momento em que parecemos jogados nos escombros daquilo que um dia a gente pensava que era a democracia e a segurança jurídica.”. Estamos sendo tratados como cocô (pra não dizer bosta) na água, complementando o pensar anterior.
E para quase fechar o perfil dos inquisidores curitibanos, fala o ex-Ministro, “Quando um procurador, Dalton Dellagnoll, vai a uma igreja fazer populismo penal, está alimentando uma cadeia de ódio, por mais que ache que estar dentro de uma igreja significa fazer um papel de purificação. O direito penal é um instrumento de violência do estado. Entanto você fazer, dentro de uma igreja, propaganda do direito penal, para mim parece uma contradição, tanto para a religiosidade quanto para o direito penal. Chega a ser obsceno”. Tão obsceno quanto o que os deputados da bancada do Marun estão escandalosamente fazendo: estimulando o ódio. Nada faz sentido quando unimos estes dois grupos. Juizes e procuradores de Curitiba e deputados e senadores na Câmara e no Senado, com raras exceções.
Já escrevi aqui, textos atrás, que tudo que está acontecendo me lembra a “justiça nazista”, o “Volksgerichtshof” - Tribunal popular da Alemanha, agora ratificado e muito bem explicado pelo Aragão. Na época das trevas alemã, tudo que era feito era para garantir o que se chamava a pureza, alimpeza do sentimento popular, exatamente que vivemos hoje, quando um juiz, o Dr.Moro, “tem que publicar grampos porque o povo tem que saber dessas coisas”.
Tudo isso é assustador e não tem nada de normal. Temos que ter medo e nunca esquecer do Brecht
Parece que Dr Moro e seus companheiros do Tribunal de Exceção pretendem frazer desse Tribunal “uma arma psicológica e uma forma de controlar os cidadãos sob o nacional socialismo, conferindo aos veredictos algum tipo de legitimidade retorcida.”
Fonte:DCM

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