A FARSA DO VITIMISMO AFRO-DESCENDENTE
Por Osvaldo Aires adaptado de João Carlos de Almeida
Tenham tempo para ler tudo inclusive os links e façam suas criticas, me digam o que esta errado pelo amor de de Deus.
Semana passada traduzimos um post intitulado O que fazer a respeito da violência inter-racial negra?, do blog View from the Right. Paul K. começa afirmando que achava que os donos de cinema deveriam ter o direito de proibirem a entrada de grupos de adolescentes negros, por "serem escandalosos e incomodarem os outros" e terem "propensão à violência." Em seguida, ele menciona três episódios recentes de violência extrema cometidas por negros contra brancos e asiáticos nos Estados Unidos (registrados em vídeo) e chama atenção para o fato de que a imprensa nunca comenta o fato de que a violência inter-racial no país é praticamente sempre de negros contra brancos e amarelos e não o contrário.
Semana passada traduzimos um post intitulado O que fazer a respeito da violência inter-racial negra?, do blog View from the Right. Paul K. começa afirmando que achava que os donos de cinema deveriam ter o direito de proibirem a entrada de grupos de adolescentes negros, por "serem escandalosos e incomodarem os outros" e terem "propensão à violência." Em seguida, ele menciona três episódios recentes de violência extrema cometidas por negros contra brancos e asiáticos nos Estados Unidos (registrados em vídeo) e chama atenção para o fato de que a imprensa nunca comenta o fato de que a violência inter-racial no país é praticamente sempre de negros contra brancos e amarelos e não o contrário.
Que algo em torno de noventa por cento de todos os crimes violentos cometidos nos Estados Unidos são obra de negros e latinos é fato que até os demagogos esquerdistas do partido Democrata sabem. Mas, para fazer justiça a Paul K., gostaríamos de deixar registrados dois eventos recentes.
Lula e seus parceiros de cana - não, cana cachaça
Lula e seus parceiros de cana - não, cana cachaça
Um é o fato de um marine recém-chegado do Afeganistão ter sido espancado na noite de Natal, juntamente com sua esposa, por um grupo de marginais adolescentes negros em Brandentown, na Flórida, ao saírem de um cinema. Motivo: ele havia pedido a eles, que estavam fazendo arruaça durante o filme que assistiam, que se aquietassem.
Como comenta o blogueiro Van Helsing, de cuja página tiramos esta matéria, "A razão pela qual este não foi um incidente racial é porque as vítimas eram brancas e os agressores, evidentemente, negros."
A outra matéria é esta sobre um arrastão de dezenas de (adivinhe) marginais adolescentes negros a um shopping em Milwaukee, no Winsconsin, no último domingo. A imprensa, em sua novilíngua esquerdista, se referiu ao bando como "jovens rebeldes" [unruly young people]. JOVENS REBELDES?
Esse é o negro que falta com bons professores de ciência
Esse é o negro que falta com bons professores de ciência
Vendo barbaridades como estas, dá para entender perfeitamente o que motivou as antigas leis de segregação racial nos estados do sul dos Estados Unidos. Os dados disponíveis sobre a criminalidade americana durante o século XIX e início do século XX já apontavam um envolvimento imensamente desproporcional da população negra em crimes violentos.
Eu mesmo que escrevo agora isto aqui não sou branco. Sou mestiço. Meu avô paterno era negro e meu pai é mulato. Não se trata aqui de um supremacista branco malhando os negros. Pelo contrário. Estes marginais aí são, de certa forma, meus "manos", como eles mesmos dizem. Daí meu nojo em relação à coisa toda. Nós negros e mestiços deveríamos dar graças a Deus todos os dias por podermos viver em nações ocidentais decentes ao invés de em alguma ditadura africana. Se estas pessoas aí de fato odeiam tanto os brancos, por que diabos preferem sofrer no meio deles, ao invés de voltarem para a África? Como disse o Michael Savage há uns meses atrás para um ouvinte negro, racista e revoltado com os brancos que governam o país, "Sob o governo de qual ditador africano você preferiria viver, então?"
Um aparte, Laren Galloway tem um bom sobrenome escocês. Seus pais são de Nova Orleans e o fato de que ambos são Afro-americanos e terem produzido um bebê de olhos azuis é incrível. Laren é um bebê adorável Afro americano com olhos azuis cristalinos. Surpreendentemente, belíssimos como um oceano azul cristalino. Seus pais eram separados quando aconteceu a catástrofe do Katrina. O autor dessas imagens é o fotógrafo Terry Green que fez outros clicks de Laren. É só conferir nos links dos nomes.
Mas porque é pouco comum um caso desses?
Porque os genes que determinam a cor da pele e dos olhos são independentes.
Os genes que determinam a cor da pele são dois pares de alelos, AAAA. Quando maior a dominância
Os genes que determinam a cor da pele são dois pares de alelos, AAAA. Quando maior a dominância
(A - dominante, a - recessivo), mais escura é a cor da pele.
Já a cor dos olhos é determinada por apenas um par de alelos, AA.
Já a cor dos olhos é determinada por apenas um par de alelos, AA.
O gen dominante não permite que o recessivo se manifeste, portanto:
AA - olhos escuros
Aa - olhos escuros
aa - olhos claros.
Por isso, a probabilidade de ter olhos escuros é maior.
Se o indivíduo for, p.ex. AAAA para cor da pele e aa para cor dos olhos, ele terá o fenótipo ao qual vc se referiu, negro dos olhos claros!!
AA - olhos escuros
Aa - olhos escuros
aa - olhos claros.
Por isso, a probabilidade de ter olhos escuros é maior.
Se o indivíduo for, p.ex. AAAA para cor da pele e aa para cor dos olhos, ele terá o fenótipo ao qual vc se referiu, negro dos olhos claros!!
Segundo o grande sábio Lulallate esse é o culpado pela crise mundial
Voltei, já passou da hora de nós "afro-descendentes" (o termo é demagógico e esquerdista, mas vai ele mesmo) pararmos com esta farsa de vitimismo e desejo de reparações. Os Estados Unidos e o Brasil não têm "dívida histórica" nenhuma conosco. Nós é que devemos e muito a estes países, que nos deram de presente verdadeiras civilizações já prontas, que jamais conseguiríamos construir se tivéssemos ficados no continente africano. Se nossos antepassados não tivessem sido trazidos como escravos para a América, estaríamos infinitamente pior hoje. E como é que demonstramos nossa gratidão a estas nações? Dê uma olhada nos dados disponíveis sobre criminalidade e nas pesquisas eleitorais de ambos os países e você vai ver.
Se há vítimas raciais hoje nos Estados Unidos e no Brasil são os brancos, não nós. Somos nós que estupramos, matamos e os roubamos, não o contrário.
Quem votou em massa no Lula e na Dilma, que estão comprometidos com a escravização socialista do país, só para ganhar esmolas do PT, foi a população negra e mestiça, pobre e analfabeta, que está se lixando para os rumos que a nação está tomando. Quem vota em massa nos democratas, que estão comprometidos com a depredação socialista dos Estados Unidos, é a população negra, numa proporção que não se vê em nenhum outro grupo étnico do país. Se depender dos negros americanos, o país vai virar um novo Zimbábue. Olhe aqui o que cinco administrações consecutivas de prefeitos democratas negros, eleitos com o voto maciço da população negra, fizeram com Detroit, que já foi uma das cidades mais ricas do país.
Chega dessa besteira de vitimismo, revanchismo e reparacionsimo negro. Nossa contribuição para nossos países foi mínima e o ônus que trazemos, imenso. Quem constrói os prédios bonitos somos nós negros e mestiços, sim, mas quem vai assaltar os moradores que vão morar lá e estuprar suas filhas também somos nós, além de votarmos em massa nos políticos esquerdistas que vão roubar o dinheiro deles por meio de impostos escorchantes. Impostos estes que, por sua vez, serão usados para pagar por projetos assistencialistas voltados para nossas "comunidades carentes" — o novo nome que inventaram para 'favelas' — e para construir escolas públicas que nós, negros e mestiços pobres, vamos depredar.
Vamos parar de fingir que não sabemos disto tudo.
João Carlos de Almeida é um dos editores do blog Dextra.
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