terça-feira, 17 de setembro de 2013

JEAN JULIEN

Hábil em uma das diversas práticas criativas, multi-talentoso artista francês Jean Jullien é talvez melhor conhecido por seu trabalho em design gráfico, que ele estudou em ambos Central Saint Martins e no Royal College of Art. Desde que se mudou para Londres há oito anos, ele tem sido ocupado construindo uma extensa carteira de trabalho comercial e pessoal, que muitas vezes é obrigado por silhuetas simplificadas, uma paleta de cores simples e um único tema atrevido. No caso da exposição individual "La Plage", de-Jullien abertura hoje à noite no Praia London galeria-seu olhar aguçado é focado no litoral e os cenários divertidos que acontecem à beira-mar. "Quando você pensa sobre isso, é um ambiente muito estranho em termos de fronteiras sociais", observa ele. "No entanto, toda a gente é livre como um pássaro."

Estética bidimensional de Jullien complementa perfeitamente a natureza inerentemente básica de paisagens de praia. Ele nos diz: "Eu amo a praia de quão mínima seja;. Areia, mar, céu e pele é muito macio e ainda muito colorido, por isso era importante para mim, para tentar explorar isso graficamente." O resultado desta ruminação visual é uma série de ainda pared-down imagens vibrantes carregado com um sentido de humor sutil.

Depois de embalar um duplo espetáculo de pinturas em Paris no início deste verão, por "La Plage" Jullien escolheu para restringir-se a apenas impressões de feito inicialmente com pincel sobre o papel, em seguida, processados digitalmente para melhorar as cores. Ele também encarregou-se com a redução de seu uso característico de contornos pretos. "É importante para mim tentar algo novo com cada show. Assim, para 'La Plage' Tentei livrar-se de um dos meus maiores zonas de conforto da linha", explica Jullien. Ao invés de banir tinta preta por completo, ele atribuiu um direito específico: "Os que com linhas de contar histórias, piadas, onde os sem linhas tendem a ser mais discreto, algo que eu achei muito difícil, mas muito gratificante." Se óbvio ou simplesmente sugerido, essas histórias habilmente ilustrados são tão bem executados imediatamente ressoam com qualquer um que passou algum tempo em ambientes arenosos.

"Eu desenhar um monte na praia, eu amo como nu tudo fica", admite Jullien. Poucas localidades parecem oferecer uma fonte tão fortemente concentrada de inspiração, especialmente para quem aprecia as peculiaridades da interação humana e anatomia como Jullien faz. "É ótimo para desenhar;, alto, gordo, magro corpos curtos, a forma como a luz e as sombras vão uns contra os outros com tanta audácia e as mudanças de cores como o sol se põe, é o sonho de qualquer gaveta."